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Brasil Michel Temer voltou a dizer que vai procurar o próximo presidente eleito para que a reforma da Previdência seja aprovada ainda neste ano

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Presidente brasileiro almoçou com empresários em Nova York. (Foto: Cesar Itiberê/PR)

Em encontro com empresários brasileiros e norte-americanos em Nova York (EUA), o presidente Michel Temer disse que continuará trabalhando para emplacar a reforma da Previdência: “Eu vou procurar o presidente eleito e tenho certeza que ele atentará para o fato de que a medida é indispensável e essencial para o Brasil”.

Ele aposta na superação do que chamou de “dificuldade de natureza eleitoral” para aprovar a reforma nos dois meses finais de seu mandato. Ao falar sobre o pleito de 2018, ele avaliou que ainda que não há espaço para alternativas políticas à democracia no País:

“Hoje não existe no Brasil qualquer espaço político para que prosperem alternativas ao estado democrático de direito. Consolidamos três consensos fundamentais desde a Constituição Federal de 1988. Primeiro, em torno da democracia. Depois, da estabilidade macroeconômica e das políticas sociais”.

O emedebista disse, ainda, que não tem a intenção de “prever cenários”, mas sim apresentar elementos sobre a dinâmica brasileira: “Vamos ser bastante objetivos, o fato é que os principais candidatos podem discordar sobre muita coisa, mas coincidem quanto a cada um dos três contextos”.

“Nenhum deles pôs em dúvida a democracia, e nem haveria espaço para isso”, continuou, garantindo aos empresários que “não haverá volta atrás” em reformas empreendidas pelo seu governo, como a trabalhista ou o teto dos gastos públicos. “As reformas que ainda estão por fazer são inevitáveis”, disse, em menção à reforma tributária e da Previdência.

Intervenção

Temer também admitiu que poderá suspender a intervenção militar no Rio de Janeiro para votar a Reforma da Previdência. Ele voltou a dizer que a reforma está pronta para ser votada no Congresso e que buscará o apoio do novo presidente eleito para que a apreciação ocorra em novembro deste ano.

A afirmação foi feita durante entrevista exclusiva à NBR, emissora pública do governo, durante a Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York. “É importante que o governo se articule com o novo presidente”, disse.

A suspensão da intervenção é necessária já que a reforma previdenciária em tramitação no Congresso Nacional é uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), que só pode ser analisada sem que haja algum ente da federação sob administração direta da União.

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