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Armando Burd Muda ou deixa como está

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O deputado federal Maurício Dziedricki integra a CPI que vai investigar financiamentos do BNDES a empresas e países que não pagam contas. (Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A oposição critica o projeto do governo federal que pretende canalizar 1 trilhão de reais em 10 anos para o sistema financeiro, via capitalização das contribuições da Previdência Social em cadernetas de poupança individuais. A alternativa é continuar alimentando os cofres públicos, onde desaparece o dinheiro, como ocorre há mais de 50 anos. Que destino foi dado ao fundo de reserva dos trabalhadores brasileiros que deveria sustentar o pagamento de aposentadorias e pensões? Poderia ser um dos mais ricos do mundo.

Não se entendem

No final da tarde de ontem, por conta de pressões variadas e tropelias, o boletim da reforma da Previdência era este: respira por aparelhos.

Indigesto para nação

O bate e rebate entre Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia contraria o livro de receitas de quem detém o poder. Misturar assuntos pessoais e familiares com questões de interesse público faz desandar a maionese. Os presidentes da República e da Câmara dos Deputados precisam marcar logo encontro para um chá no horário britânico das 17 horas, tendo muitos cubos de açúcar sobre a mesa.

Em ritmo acelerado

O deputado federal Maurício Dziedricki integra a CPI do BNDES, instalada ontem, que tende a ser a mais importante do ano pelo volume de benefícios concedidos. O foco de sua participação se concentrará nas condições de financiamento a países que não têm honrado com os pagamentos. Também participa de quatro comissões permanentes da Câmara: de Constituição e Justiça e de Cidadania; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; da Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e da Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Maurício ainda atua no Parlasul.

Gangorra

Nos dois primeiros meses deste ano, a arrecadação do Estado teve redução de 2,1 por cento. Em 2018, entraram nos cofres 5 bilhões e 662 milhões de reais. Agora, 5 bilhões e 544 milhões. Março costuma cair porque reflete a receita de fevereiro, mês com menos dias úteis.

É o rumo

Para enfrentar o déficit orçamentário, o governo do Estado declara ter chegado ao limite no corte de despesas.

A saída da crise só poderá se dar por meio do aumento da receita. Foi o desafio assumido ontem pelo deputado estadual Ruy Irigaray, do PSL, novo secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo. Com experiência na área empresarial, pretende atrair investimentos para gerar empregos e arrecadar impostos.

Impulso

No Salão Negrinho do Pastoreio do Palácio Piratini, lotado para a posse do secretário Irigaray, o governador Eduardo Leite ressaltou a importância do turismo como fonte geradora de empregos e desenvolvimento. Muitos outros países gostariam de ter a diversificação das belezas naturais do Rio Grande do Sul, além da hospitalidade que caracteriza e encanta os visitantes.

Está na contramão

Terminou às 22h de ontem, no plenarinho da Assembleia Legislativa, a audiência pública sobre a exigência da placa de veículos com padrão Mercosul. Um dos resultados: o Procon abrirá processo, hoje, para analisar o custo que subiu de 100 reais para 280 reais.

Ficou evidente que a decisão sobre a nova placa foi mais política do que técnica. Outra iniciativa: expor à bancada federal do Rio Grande do Sul os problemas apontados na audiência e pedir participação na busca de soluções.

Provocações

O deputado Gabriel Souza, na abertura da sessão plenária da Assembleia Legislativa, ontem à tarde, fez um balanço do governo Sartori. Quando se dirigia à tribuna, alguns colegas perguntaram: “Ué, balanço por que motivo? O MDB não continua no poder? O governo não é o mesmo?”

Há 25 anos

A 28 de março de 1994, o ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, admitiu que concorreria à Presidência da República. Foi durante encontro com 70 empresários paulistas. A declaração que mais repercutiu, revelando amizade que vinha de longe: “Não serei um candidato anti-Lula.”

Sobe e desce

O Ministério da Educação entra na fila para obter registro no Livro dos Recordes: foram 12 demissões no alto escalão em três meses da gestão Vélez.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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https://www.osul.com.br/muda-ou-deixa-como-esta/ Muda ou deixa como está 2019-03-28
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