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Brasil O futuro governo de Bolsonaro já tem dez ministros anunciados

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Médico e político, o ministro da Saúde busca apaziguar polêmicas. (Foto: Agência Brasil)

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou nessa terça-feira o nome do deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) como futuro ministro da Saúde. Médico e ex-secretário de Saúde de Campo Grande (MS), ele está no segundo mandato legislativo mas não disputou a reeleição neste ano.

Com isso, já são dez os nomes confirmados para o primeiro escalão federal que assumirá no dia 1º de fevereiro:

– Onyx Lorenzoni, deputado (Casa Civil);

– Paulo Guedes, economista (Economia);

– Augusto Heleno, general (Segurança Institucional);

– Marcos Pontes, tenente-coronel (Ciência e Tecnologia);

– Sérgio Moro, ex-juiz federal (Justiça e Segurança Pública);

– Tereza Cristina, deputada (Agricultura);

– Fernando Azevedo e Silva, general (Defesa);

– Ernesto Araújo, diplomata (Relações Exteriores);

– Wagner Rosário, atual titular (Controladoria-Geral da União).

Inquérito

O nome do futuro ministro já vinha sendo especulado para assumir a Saúde há algumas semanas. O próprio presidente eleito chegou a declarar, no último dia 13, que Mandetta era um dos seus interlocutores para a área e que ele poderia ser o seu ministro da Saúde.

Mandetta é investigado por suposta fraude em licitação, tráfico de influência e caixa 2 no contrato para implementar um sistema de informatização na saúde em Campo Grande, no período no qual foi secretário. Ele teve os bens bloqueados em uma ação civil pública relativa ao caso.

O Gisa custou quase R$ 10 milhões entre recursos federais e municipais. Uma auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União) apontou um prejuízo de cerca de R$ 6 milhões em pagamentos indevidos por serviços não executados.

Perfil

Mandetta fez residência em ortopedia na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e cursou especialização em ortopedia em Atlanta (Estados Unidos). Em seu Estado, Mandetta foi dirigente de plano de saúde e secretário municipal.

Ele presidiu a Unimed de Campo Grande entre 2001 e 2004 e, ao encerrar sua gestão, assumiu a secretaria de Saúde da capital do Mato Grosso do Sul. O futuro ministro comandou a secretaria de 2005 a 2010. Era filiado ao MDB e migrou para o DEM, a fim de concorrer a deputado federal.

tags: Saúde

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