Quinta-feira, 03 de julho de 2025

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Economia O governo veta o nome de um ex-petista para o comando de uma empresa de consórcios do Banco do Brasil

Compartilhe esta notícia:

A Casa Civil barrou a indicação do nome de Alex Rangel Alonso para a presidência da empresa de consórcios do Banco do Brasil. (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

A Casa Civil barrou a indicação do nome de Alex Rangel Alonso para a presidência da empresa de consórcios do Banco do Brasil. Apesar de sua experiência e currículo, pesou o fato de o executivo já ter sido filiado ao Partido dos Trabalhadores. Segundo a base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alonso ingressou no diretório estadual do PT no Rio de Janeiro em outubro de 1999. Recentemente, o executivo pediu o cancelamento da filiação, o que foi confirmado em 24 de junho. Era tarde demais. Mesmo fora do partido, a Casa Civil não aprovou o nome de Alonso para o cargo máximo da BB Consórcios. As informações são da coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S. Paulo.

É a segunda mudança envolvendo Alonso nos últimos tempos. Ele era o nome cotado para a presidência do banco argentino Patagônia, do qual o BB detém 80,38% das ações, mas a operação foi abortada após a indicação para a mesma cadeira de Delano Valentim de Andrade, até então diretor de marketing do banco e que deixou o posto após um comercial da instituição ser retirado do ar por ter desagradado o presidente Jair Bolsonaro.

Com a recusa do nome de Alonso, o diretor executivo da BB Consórcios, Paulo Ivan Rabelo, foi indicado para comandar a empresa. Procurado, o BB não comentou.

Diversificação de investimentos

O Bradesco está reestruturando a Ágora, em busca de sinergias dentro de casa, incluindo o braço digital Next e o recém adquirido BAC, na Flórida. O segundo maior banco privado quer reforçar seu posicionamento junto às pessoas físicas em meio à queda dos juros, que vai forçar a diversificação de investimentos. A Ágora, adquirida há 11 anos e tida como a XP de antigamente, terá uma plataforma digital nova, totalmente aberta, com a ideia de oferecer assessoria financeira personalizada. Na mira, estão o varejo e a alta renda.

As mudanças ocorrem sob o comando de Leandro Miranda, que no começo do ano deixou o banco de investimento da instituição, o Bradesco BBI, e passou a responder pela diretoria de relações com o mercado, pelas corretoras, além da área de fundos de private equity e aqueles que investem em startups. O projeto, que promete dar uma nova cara à Ágora, deve ser concluído até o fim deste ano. Juntas, Ágora e Bradesco Corretora possuem hoje 813 mil clientes e R$ 50 bilhões de ativos em custódia.

O pulo do gato junto à reorganização das corretoras do Bradesco virá com a aprovação, pelos órgãos reguladores, da aquisição do BAC Florida Bank, esperada para ocorrer até o fim do primeiro trimestre de 2020. O banco norte-americano, além da forte atuação na concessão de crédito imobiliário na Flórida, tem uma corretora, que complementará os serviços e produtos oferecidos pela Ágora, com seu leque de ativos gringos.

A Ágora será também a plataforma de investimento do banco digital Next. O movimento está previsto para ocorrer ainda este mês, reforçando o portfólio de investimentos junto aos mais jovens.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Economia

O governo brasileiro planeja ampliar o número de voos entre o Brasil e a Argentina
O Banco do Brasil anuncia a diminuição dos juros quanto mais curto for o prazo de financiamento do imóvel
https://www.osul.com.br/o-governo-veta-o-nome-de-um-ex-petista-para-o-comando-de-uma-empresa-de-consorcios-do-banco-do-brasil/ O governo veta o nome de um ex-petista para o comando de uma empresa de consórcios do Banco do Brasil 2019-08-21
Deixe seu comentário
Pode te interessar