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Por Redação O Sul | 22 de abril de 2018
A Suécia é a seleção que por mais vezes enfrentou o Brasil na história da Copa do Mundo: ao todo foram sete jogos. Foram cinco vitórias brasileiras e dois empates.
Na final de 1958, a Seleção Brasileira venceu por 5 a 2 e ganhou seu primeiro título mundial. Em 1938 o Brasil venceu na disputa do terceiro lugar por 4 a 2. O último confronto foi em 1994. Por sinal, foram dois jogos na Copa dos Estados Unidos: 1 a 1 na fase de grupos e 1 a 0 na semifinal com gol de Romário. O Brasil eliminou a Suécia, que ficou em terceiro lugar.
A Suécia esteve fora da fase final das duas últimas Copas e agora conseguiu garantir a sua décima segunda participação. Sua última participação foi em 2006.
Vice-campeã do mundo jogando em casa em 1958, a Suécia já fez 46 jogos, com 16 vitórias, 13 empates e 17 derrotas. Fez 74 gols e sofreu 69, conseguindo 61 pontos.
Ficou em terceiro lugar duas vezes: em 1950, no Brasil, e em 1994, nos Estados Unidos. A Suécia tem dois artilheiros em Copas com cinco gols cada, Kenneth Anderson e Henrik Larsson.
Agora, a presença ou não do craque sueco Zlatan Ibrahimovic na Copa do Mundo da Rússia tem mexido com a imprensa europeia. Aos 36 anos, ele já disse que quer retornar à seleção sueca para disputar o torneio, mas um companheiro dele não se mostrou muito animado. Apesar de elogiar o jogador do Los Angeles Galaxy, o goleiro Karl-Johan Johnsson, do Guingamp (FRA) e reserva da Suécia, fez algumas críticas ao ser perguntado se o atacante jogará o Mundial.
“A nossa equipe joga de forma coletiva, todos os jogadores juntos. Zlatan, como pessoa e como jogador, é individualista. As jogadas para os gols são construídas em torno dele. Ao contrário de hoje, em que jogamos todos juntos. É um tipo diferente de jogo”, disse, ao site francês Main Opposee, o goleiro sueco.