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Geral A Argentina começa a aplicar a segunda dose da vacina russa contra o coronavírus em fase prioritária para profissionais de saúde

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Documento contém estrutura de armazenamento e distribuição das doses de vacina. (Foto: Divulgação)

O governo da Argentina iniciou nesta terça-feira (19) a aplicação da segunda dose da vacina Sputnik V, do laboratório russo Gamaleya, em uma fase prioritária para profissionais de saúde.

“A campanha de vacinação está se desenvolvendo em tempo hábil. Temos cumprido perfeitamente o programa”, disse o ministro da Saúde, Ginés González García, ao comandar o início da administração das segundas doses no Hospital Posadas de Buenos Aires. González García explicou que o seu ministério recebe as vacinas e as distribui por todo o país, acrescentando que “esta é uma política federal e equitativa para que chegue a todos. Começamos com o segundo componente exatamente aos 21 dias, que é o tempo mínimo para aplicar a segunda dose”.

A Argentina começou a vacinação em 29 de dezembro com 300.000 doses da Sputnik V. Um segundo lote com mais 300.000 chegou a Buenos Aires no sábado da Rússia e foi distribuído para centros de vacinação em todo o país.

Com 44 milhões de habitantes, o país sul-americano registrou 1.807.411 casos de covid-19 e 45.832 mortes desde o começo da pandemia.

O ministro afirmou que o país “já tem asseguradas mais de 51 milhões de doses” para sua campanha de vacinação. Ele disse que “estamos aderindo às vacinas de acordo com os contratos que assinamos. Conseguimos mais de 51 milhões de doses com um programa nacional de vacinação em todo o país para quando a campanha ganhar escala”.

A Sputnik V foi aprovada “em caráter de emergência” no dia 23 de dezembro pelo Ministério da Saúde, a primeira homologação que o imunizante recebeu na América Latina.

O acordo com a Rússia inclui mais 19,4 milhões de doses até fevereiro, com opção de compra de mais cinco milhões.

A Argentina também tem acordos de fornecimento de vacinas com a Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca e com o mecanismo Covax da Organização Mundial de Saúde (OMS), além de negociar a chegada do produto da Pfizer.

De acordo com o ministro, estão sendo realizadas diversas negociações com diferentes provedores, conforme indicou o presidente “para que a vacina esteja disponível a todos os argentinos”.

Nas próximas etapas, está prevista a vacinação de maiores de 60 anos, pessoas com comorbidades, policiais e educadores. As informações são da agência de notícias AFP e do governo da Argentina.

 

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