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Rio Grande do Sul Governador gaúcho diz que reação ao tarifaço dos EUA deve “priorizar o Brasil e não interesses eleitorais”

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Leite ressaltou que o Rio Grande do Sul tem muita preocupação com o aumento das tarifas anunciado por Donald Trump

Foto: Maurício Tonetto/Secom
Leite ressaltou que o Rio Grande do Sul tem muita preocupação com o aumento das tarifas anunciado por Donald Trump. (Foto: Maurício Tonetto/Secom)

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, defendeu que a reação do governo federal ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos deve “priorizar o Brasil e não interesses eleitorais”.

“Se a motivação das tarifas tem um componente político, não entendemos que seja razoável que a resposta também tenha uma visão política do governo brasileiro sobre o debate político interno. Isso me preocupa, particularmente, que um campo político, de alguma forma, interferiu para que essas tarifas acontecessem e que outro campo político, aqui no País, quer aproveitar este momento para, eleitoralmente, também ser explorado, enquanto o País fica em segundo plano”, declarou Leite em entrevista coletiva no Palácio Piratini, na sexta-feira (18).

“O Rio Grande do Sul tem muita preocupação com os impactos dessas tarifas. Prorrogação é uma pauta que deve estar na mesa. Em seguida, a revisão, o mais rápido possível, dessas tarifas. Também entendemos que o governo brasileiro precisa pensar, na hipótese de essas tarifas não serem revistas, sobre ferramentas de apoio aos setores que serão mais impactados”, concluiu o governador.

Com o objetivo de articular estratégias diante do anúncio da elevação das tarifas sobre os produtos brasileiros, que entrará em vigor em 1º de agosto, o governo do Estado promoveu, na sexta-feira, uma reunião com representantes da indústria gaúcha, da diplomacia norte-americana e de entidades empresariais no Palácio Piratini.

Segundo levantamento da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), o RS é o segundo Estado brasileiro mais impactado pelo tarifaço de Donald Trump, com uma perda potencial de R$ 1,92 bilhão no PIB (Produto Interno Bruto).

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