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Política Autorizado pelo Supremo, Bolsonaro vai a hospital de Brasília; exames apontam anemia e pneumonia residual

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A ida de Bolsonaro para o hospital foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou por volta de 8h desse domingo (14), ao Hospital DF Star, em Brasília, para realizar procedimentos médicos de remoção de lesões na pele.

Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto. A ida de Bolsonaro para o hospital foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

É a segunda vez que ele deixa sua residência, em um bairro nobre de Brasília, para acompanhamento médico.

O ex-mandatário chegou escoltado por um comboio da Polícia Penal, que permanece na unidade até a saída dele, que deverá retornar à residência localizada no Lago Sul.

A decisão de Moraes previa que o ex-presidente permanecesse na unidade de saúde apenas pelo tempo necessário ao atendimento médico e retornasse em seguida à sua residência.

Além disso, após o procedimento, o ex-presidente deverá apresentar um atestado de saúde em até 48 horas ao STF.

Boletim

Segundo o boletim médico, os exames laboratoriais mostram um quadro de anemia e a tomografia mostrou a imagem residual de pneumonia. Já o procedimento cirúrgico não teve intercorrências.

Bolsonaro recebeu alta no início da tarde e retornou, também sob escolta policial, para a sua residência, onde cumpre prisão domiciliar. Na saída, apenas o médico chefe da equipe cirúrgica, Cláudio Birolini, falou com a imprensa.

Segundo boletim médico divulgado pela equipe do hospital, nos próximos dias, será avaliada a necessidade de complementação terapêutica.

Carlos

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro criticou a operação da polícia realizada nesse domingo, que escoltou Bolsonaro para a realização de exames médicos. Carlos afirmou que a operação para transportar Bolsonaro contou com “mais de 20 homens armados de fuzis” e “10 batedores”. Segundo ele, o comboio teria o objetivo de “promover a humilhação de um homem honesto”.

“Já no hospital, homens fardados e armados vigiam como se um senhor de 70 anos pudesse fugir por uma janela, assim como fazem em sua prisão domiciliar. Fica claro: o objetivo é fragilizá-lo, expô-lo e ofendê-lo”, declarou Carlos.

“No fundo, o que não conseguiram em 2018, tentam agora, a qualquer custo, concluir. Não há como não se indignar! Querem matar Jair Bolsonaro de um jeito ou de outro”, prosseguiu.

Carlos reiterou que o aparato de segurança utilizado seria parte de uma tentativa de constranger e enfraquecer o ex-presidente. “Querem destruir o homem, sua imagem e seu legado”, escreveu. (Com informações da Agência Brasil e do portal Metrópoles)

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