Segunda-feira, 24 de novembro de 2025

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Brasil Presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson é investigado no Supremo por crimes contra a honra e contra a segurança nacional

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Médicos afirmaram que o ex-deputado e presidente do PTB está em condições de receber alta. (Foto: Reprodução)

O Supremo Tribunal Federal (STF) investiga Roberto Jefferson por crimes contra a honra e por ameaças feitas na internet. Nos autos enviados pelo gabinete de Alexandre Moraes à defesa do presidente do PTB, constam reproduções de tuítes e entrevistas de Jefferson contra o Supremo.

Os crimes citados são injúria, difamação e calúnia, com base no Código Penal. Já com base na Lei de Segurança Nacional, são apontados quatro crimes: impedir com grave ameaça o livre exercício dos Poderes; fazer propaganda pública de guerra; incitar a luta com violência entre as classes; e caluniar o STF.

Relembre

Alvo de mandados de busca e apreensão no âmbito do inquérito das fake news do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-deputado federal Roberto Jefferson usou as redes sociais para se manifestar.

O ex-parlamentar e atual presidente do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) recebeu os agentes da Polícia Federal em seu sítio no município Levy Gasparian, no Sul do estado. Pela rede social Twitter, ele comparou os mandados expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes ao nazismo.

“TRIBUNAL DO REICH. Instituído por Hitler, após o incêndio do Parlamento, aquele tribunal escreveu as páginas mais negras da justiça alemã, perseguindo os adversários do nazismo. Hoje o STF, no Brasil, repete aquela horripilante história. Acordei às 6 horas com a PF em meu lar”, escreveu em uma rede social.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes Roberto Jefferson disse que deixou o celular na casa da sogra e que, por isso, os agentes da Polícia Federal não encontraram o aparelho no sítio.

“Não acharam nada ilegal na minha casa, o meu celular tá lá na casa da minha sogra porque eu ontem visitei a minha sogra e esqueci o celular lá. Então eles revistaram a minha casa toda e não acharam o meu celular”, disse.

Ainda na entrevista, Roberto Jefferson afirmou que não vai entregar o telefone à PF. “Tô intimado a comparecer, eu não vou entregar o meu celular não. O meu celular é o que eu falo com todo mundo, não tem crime no meu celular. Vai levar o meu celular por quê?”, questionou.

Mas informou, na rede social, que os agentes apreenderam computadores e armas, e classificou a atitude como “soez, covarde, canalha e intimidatória, determinada pelo mais desqualificado Ministro da Corte. Não calarei. CENSURA”.

Roberto Jefferson, o empresário o empresário Luciano Hang, dono da Havan e os blogueiros aliados do presidente Jair Bolsonaro se tornaram alvos do inquérito que apura produção de informações falsas e ameaças à Corte — conhecido como “inquérito das fake news”.

“Não sofri qualquer constrangimento por parte da Polícia Federal, ela cumpriu mandado do min. Alexandre de Moraes, do Tribunal do REICH, tentando me amordaçar com um trapo de sua toga. Deus proteja o povo brasileiro da sanha dos ditadores”, adicionou Jefferson à rede social.

Além do RJ, a Polícia Federal realiza apoio em operações da Polícia Federal do Rio Grande do Sul e de Tocantins.

Ao longo das investigações, laudos técnicos demonstraram que um grupo produz e dissemina as informações falsas, sempre com o mesmo padrão. Foram identificados pelo menos quatro financiadores desse grupo.

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https://www.osul.com.br/presidente-nacional-do-ptb-roberto-jefferson-e-investigado-no-supremo-por-crimes-contra-a-honra-e-contra-seguranca-nacional/ Presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson é investigado no Supremo por crimes contra a honra e contra a segurança nacional 2020-06-14
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