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Brasil A deflagração da greve dos caminhoneiros marcou dez anos do pico de valor da Petrobras e uma década de revezes

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Empresa tem passado por crises internas e externas. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Criada no governo de Getúlio Vargas com o mote “o petróleo é nosso”, a Petrobras enfrenta dez anos de altos e baixos, e após passar por crises no Brasil e no exterior, sendo a última delas a greve dos caminhoneiros e a sua própria política de preços, a companhia tem hoje um valor de mercado inferior ao que registrava há uma década.

Histórico da empresa

Em 1948, o governo brasileiro criou o Estatuto do Petróleo, com o objetivo de organizar a exploração do produto no País. E é no contexto de garantir o crescimento do País no setor de petróleo que surge, em 1953, a Petrobras. O lema inicial da campanha do governo Getúlio Vargas foi “O petróleo é nosso”. No ano de 1958 foi criada a primeira marca da empresa.

Em 1961 foi fundada a primeira refinaria da Petrobras, a Reduc, na Baixada Fluminense. Neste ano também surgiu o primeiro posto da Petrobras, em Brasília.

A primeira plataforma de exploração de petróleo em alto mar do Brasil, a P-1, entrou em operação em 1968. A data coincide com a criação da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

Um ano depois começaram os primeiros lançamentos para a exploração comercial da Bacia de Campos, que se tornaria a principal fonte de petróleo do Brasil. Em 1971, surge a Petrobras Distribuidora (marca BR).

A Petrobras passou em 1997 a ter concorrência estrangeira em exploração, produção e refino do petróleo do Brasil.

Em 2000, houve uma malfadada tentativa de mudar a marca para PetroBrax.

Altos e baixos

Em 2007 foi anunciada a descoberta do petróleo do pré-sal.

A Operação Lava-Jato tem início em 2014, investigando um megaesquema de corrupção envolvendo a estatal e empreiteiros.

Pedro Parente assumiu a Petrobras em junho de 2016.

Entre 2017 e 2018, a Petrobras avança na venda de ativos e faz a abertura de capital de sua distribuidora de combustíveis. Os preços do petróleo levam ao aumento dos combustíveis, reduzindo os ganhos de caminhoneiros, que entram em greve. Pedro Parente deixou a companhia.

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