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Lair Ribeiro A roda da abundância — Parte II

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Tudo o que se aplica à Terra também se aplica em relação aos Planos Superiores. (Foto: Reprodução)

Solicitar

Pedir é fundamental. Se não pedimos, como esperamos receber alguma coisa? Isso é verdadeiro em relação a tudo na vida. Você quer comer um sanduíche. Então, você vai a uma lanchonete, aproxima-se do balcão e fica lá, parado. Depois de alguns minutos, reclama da demora com o balconista. Sabe o que ele vai lhe dizer? — Desculpe-me, mas você não pediu nada.

A simplicidade do exemplo não reduz o alcance da verdade exemplificada.

Vivemos de acordo com leis universais. Tudo o que se aplica à Terra também se aplica em relação aos Planos Superiores. Se você chegar à lanchonete e pedir um sanduíche de queijo branco com presunto no pão francês, vai recebê-lo da forma como pediu, desde que tenha sido claro ao fazer o pedido. Mas se você chegar à lanchonete e pedir um sanduíche igual ao que foi servido na mesa ao lado da sua, estará correndo o risco de receber algo de que não gosta, como um sanduíche de salame com mostarda no pão sírio, por exemplo.

Pedir é importante. Saber como pedir e o que pedir são ainda mais. Solicitação gera poder!

Arriscar

Arriscar é vencer o medo. Arriscar é ousar e, antes de mais nada, confiar! Confiar no Universo e em si mesmo. A maioria das pessoas não tem medo de andar. Elas têm certeza do que lhes acontecerá a cada movimento de pernas. No entanto, uma pessoa que tenha ficado paraplégica, mesmo após muitas sessões de fisioterapia, sentirá medo. Se ela não se arriscar a dar os primeiros passos, poderá nunca sair da cadeira de rodas. Talvez, até, nem o consiga; mas, se não arriscar, nunca saberá.

Quando você se arrisca e confia, o Universo aplaude e retribui.

A um passo da vitória

É nesse “um passo” que se encontra o risco. Quem se aventura a dar esse passo pode ter tudo ou nada. E a coragem para se arriscar? Onde encontrá-la?

Imagine que nós dois subimos ao último andar de um prédio de 50 andares. Lá no alto, eu coloco uma tábua de dois palmos de largura da janela do andar em que nos encontramos à janela do prédio em frente. Eu peço-lhe que passe de um prédio para o outro. — Você se arriscaria?

Agora, imagine a mesma situação. Porém, na janela do prédio em frente encontra-se um seqüestrador com uma arma apontada para a cabeça da sua mãe, dizendo que só a deixará viva se você lhe entregar o dinheiro do resgate pela janela. — O que você faria?

Ninguém se arrisca em troca de nada. Os riscos dependem sempre do que você tiver a ganhar, e isso é muito relativo.

Cada vez que confiamos, nos arriscamos e nos saímos vitoriosos, ganhamos algo além do que estava envolvido no risco. Independentemente do que estiver em jogo, ganhamos autoconfiança que, nos impulsiona cada vez mais para frente, levando-nos a vencer obstáculos e ousar mais e mais.

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