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Mundo A Rússia planeja testes clínicos da vacina contra o coronavírus em duas semanas

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Secretaria da Saúde contabilizou 4,6 mil novos infectados em território gaúcho. (Foto: Reprodução)

A Rússia tem o terceiro maior número de infecções por coronavírus do mundo, depois dos Estados Unidos e do Brasil, e autoridades do Kremlin disseram que os pesquisadores do país estão trabalhando em quase 50 projetos diferentes de vacinas.

“Os testes estão em andamento e planejamos iniciar os ensaios clínicos nas próximas duas semanas”, afirmou o ministro da Saúde Mikhail Murashko, segundo a agência de notícias TASS. Ele disse que os voluntários foram selecionados para participar dos ensaios.

Fabricantes de drogas em todo o mundo estão correndo para desenvolver tratamentos e vacinas para o vírus que causou 364 mil mortes em todo o mundo. .

Atualmente, existem cerca de 10 vacinas contra o coronavírus sendo testadas em seres humanos e especialistas previram que uma dose imunizatória segura e eficaz pode levar de 12 a 18 meses desde o início do desenvolvimento.

Um dos projetos russos de vacinas está sendo realizado pelo Instituto Vektor, na Sibéria, e o diretor geral do instituto, Rinat Maksyutov, disse no sábado que espera concluir os ensaios clínicos em meados de setembro. Maksyutov disse que os testes de vacinas em animais foram bem-sucedidos.

A Rússia tem 405.843 casos de coronavírus registrados e 4.693 mortes causadas pela doença.

O presidente Vladimir Putin disse, na última quarta-feira (27), que Moscou, o epicentro do surto de coronavírus no país, conseguiu impedir o que ele chamou de cenários de pior caso, já que a cidade anunciou que facilitaria medidas de bloqueio em poucos dias.

Opep

A Rússia não se opõe à antecipação da próxima reunião da Opep e seus aliados, conhecida como Opep+, para o próximo dia 4 de junho, disseram à Reuters três fontes familiarizadas com os preparativos da reunião.

A Argélia, que atualmente ocupa a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), propôs a antecipação da reunião inicialmente prevista para os dias 9 e 10 de junho para facilitar a venda de petróleo para países como Arábia Saudita, Iraque e Kuwait.

A falta de oposição da Rússia à antecipação da reunião pode indicar que está se aproximando de um acordo com o líder de fato da Opep, a Arábia Saudita, sobre como prorrogar os cortes na produção de petróleo pelo resto do ano.

A Opep decidiu em abril reduzir a produção em 9,7 milhões de barris por dia, ou cerca de 10% da produção global, para elevar os preços afetados pela queda na demanda por conta de medidas de bloqueio para impedir a propagação do coronavírus.

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