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Colunistas A volta da agenda política

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No Estado, curiosidade fica por conta de candidatos e alianças. (Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O retorno à normalidade, após a paralisação dos caminhoneiros, traz de volta a atenção ao debate em torno das eleições deste ano. No Estado, a curiosidade fica por conta de candidatos ao governo e suas possíveis alianças.

Protagonistas

O protagonismo, por enquanto, fica por conta dos movimentos dos pré-candidatos José Ivo Sartori (PMDB), Eduardo Leite (PSDB), Luiz Carlos Heinze (PP), Jairo Jorge (PDT) e Miguel Rosseto (PT). Leite saiu na frente e formou uma aliança com o PTB, preenchendo a vaga de vice com o ex-chefe de Polícia Ranolfo Vieira Júnior.

Assédio ao PSB

O PSB sofre um forte assédio de PMDB, PSDB, PP e PDT. A dificuldade está no próprio PSB, que ainda precisa fazer uma difícil escolha interna para a candidatura ao Senado em que, entre Beto Albuquerque e José Fortunati, provavelmente este último será sacrificado. Para lançar os dois nomes, o partido precisaria apresentar candidatura própria – tese defendida por Hermes Zanetti – ou aliar-se a Eduardo Leite (PSDB) ou Jairo Jorge (PDT), cujos partidos ainda mantêm abertas as duas vagas.

Mais uma do “Bochecha”

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conhecido no Rio de Janeiro como “Bochecha”, agora pensa em produzir mais uma jogada de mero efeito eleitoral, ao autorizar a criação de uma comissão especial para debater a proposta de reforma tributária. A iniciativa não passa de um factoide, quando faltam apenas seis meses para o fim do governo. Com o calendário eleitoral já valendo, fica difícil apostar que algo poderá avançar na Câmara, em um tema tão complexo.

A vez da Assembléia

Ausente dos grandes debates durante a semana da maior crise do País neste ano, a curiosidade fica por conta da agenda da Assembléia Legislativa.

Cristóvam defende Pedro Parente

Independente nas suas posições, o senador Cristóvam Buarque (PPS-DF) avalia que o então presidente da Petrobras Pedro Parente foi alvo da demagogia que anda rondando a economia do País. “Ele errou no reajuste diário. Mas caiu porque não respira o ar da demagogia com que desejam contaminar outra vez a economia. Não se constrói justiça social sobre economia ineficiente. Se manipulação do preço de estatal fizesse justiça social, os venezuelanos não estariam fugindo”, diz Cristóvam.

Rocha defende privatizar 160 estatais

Pré-candidato do PRB à presidência da República, o empresário Flavio Rocha (Lojas Riachuelo) disse à revista “IstoÉ” desta semana que defende a privatização de 160 estatais brasileiras, incluindo a Petrobras, e que o usuários dos serviços públicos devem ser tratados como consumidores. Segundo ele, com a privatização, a tendência é de que a corrupção no governo diminua sensivelmente: “O desinfetante natural contra a corrupção é a ação do livre mercado”.

Para recordar

“Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante uma guerra e depois de uma caçada.” – Otto Von Bismarck

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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