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Economia Abalo em bolsas globais leva ricaços a perderem US$117 bilhões em apenas um dia

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Guerra comercial entre China e EUA derrubou ações. Bezos, da Amazon, viu fortuna encolher em US$ 3,4 bilhões. (Foto: Reprodução de internet)

Em apenas um dia, os ricaços do mundo inteiro perderam US$ 117 bilhões. A escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos, com o governo americano acusando oficialmente a China de fazer manipulação cambial, derrubou as Bolsas de Valores ao redor do mundo na segunda-feira (05). E, com isso, as 500 pessoas mais ricas do planeta viram sua fortuna encolher em 2,1%, segundo estimativas da Bloomberg.

Desses, 21 bilionários perderam mais de US$ 1 bilhão cada. Jeff Bezos, fundador da Amazon e o homem mais rico do mundo, perdeu sozinho US$ 3,4 bilhões – nem tanto assim, considerando que sua fortuna supera os US$ 110 bilhões.

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, viu sua riqueza encolher em US$ 2,8 bilhões, e Bill Gates, que criou a Microsoft, perdeu US$ 2 bilhões. Representante do mundo do luxo entre os mais ricos do planeta, Bernard Arnault, presidente da LVMH, holding da Louis Vuitton, ficou US$ 3,2 bilhões menos rico.

Apesar das perdas de segunda-feira, os 500 indivíduos mais ricos do planeta controlam nada menos do que US$ 5,4 trilhões em riquezas. E viram suas fortunas aumentarem 11% só este ano.

Separação

Chris Hughes, cofundador do Facebook, está trabalhando junto à Comissão Federal do Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) em um inquérito que busca investigar as práticas comerciais da companhia de Mark Zuckerberg.

Segundo o The New York Times, um dos objetivos do processo seria a separação do Facebook, Instagram e WhatsApp. Hughes afirma que essa trinca monopolizada impede a distribuição adequada de receita, o crescimento e a inovação dos mercados publicitário e de tecnologia.

O cofundador estaria trabalhando ao lado de Tim Wu, da Universidade de Columbia, e Scott Hemphill, da Universidade de Nova York, dois economistas, no inquérito que também pretende denunciar as chamadas “aquisições defensivas”.

O termo batiza a prática do Facebook de comprar direta ou indiretamente startups e empreendimentos que apresentam potencial aos olhos da empresa. Dessa forma, ela garante a eliminação de uma possível futura concorrente e concentra as inovações do mercado sob seus domínios.

No entanto, o processo corre em sigilo. A FTC não deixa clara a participação de Chris Hughes e nem seus objetivos com o inquérito. O cofundador também não declarou oficialmente nada a respeito da sua atuação nas investigações, ainda que, por diversas vezes, tenha falado publicamente que considera o poder de seu ex-companheiro de trabalho, Mark Zuckerberg, negativo, e direcionado críticas às práticas de mercado implementadas pelo Facebook.

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