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Colunistas O acordo da dívida pode representar um fôlego de mais de R$ 11 bilhões para o Rio Grande do Sul

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O governador gaúcho José Ivo Sartori fará a bertura oficial do evento. (Foto: Divulgação/Palácio Piratini)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O governador gaúcho José Ivo Sartori, ao avaliar os últimos acontecimentos que buscam aprovar o pré-acordo de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, projeta que “no caso do Rio Grande do Sul, a carência de 36 meses do serviço da dívida significa um fôlego às finanças estaduais de R$ 11,3 bilhões nesse período. Sobrarão oportunidades para colocar as finanças em dia”. Fôlego para ele e para o seu sucessor.

Qual a alternativa?

A oposição e mesmo deputados de partidos que não se colocam como oposição mas pretendem marcar posição nas eleições de 2018 garantem que o acordo que está sendo discutido não é o melhor para o Estado. Mas não apresentam outra alternativa. São contra e pronto. Trabalham tentando cativar os votos do nicho eleitoral que os acompanha nesse pensamento.

Positivo e negativo

A entrada do deputado Gabriel Souza no cenário da coordenação política melhorou em muito a articulação do governo do Estado na Assembleia Legislativa. Sua tarefa seria mais leve se houvesse uma comunicação mais eficiente do Executivo. Essa deficiência contribui para prosperar na opinião pública a versão da oposição em relação aos requisitos para a adesão ao acordo da dívida, o que inibe e assusta muitos deputados da base.

Partindo para o tudo-ou-nada

A expectativa do governo gaúcho será jogar todas as fichas na convocação extraordinária da Assembléia Legislativa no final de janeiro. Além do pré-acordo,o governo vai apostar na aprovação dos projetos de privatização de estatais. Será o tudo-ou-nada.

PSB com ministros

O PSB não se limita a tentar convencer o ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa para fazê-lo candidato à Presidência da República. O partido também iniciou uma conversa, nesse sentido, com Ayres Britto, outro ex-membro da Corte.

Quem receberá salário?

Contando os trocados que entram no cofre do Tesouro, a secretaria estadual da Fazenda quer definir amanhã, quarta-feira, quantos servidores vão receber o salário de dezembro até 29 de dezembro, último dia útil deste ano ano. A principal esperança está nos proprietários de veículos que começam a pagar o IPVA e o DPVAT para aproveitarem o desconto de 24,73%.

O balanço positivo de Michel Temer

Mesmo os adversários admitem: Michel Temer produziu um verdadeiro milagre na economia, que encontrou dilacerada. Este é o balanço, feito pelo próprio Temer: “Em um curto espaço de tempo, colocamos a economia em ordem, saímos da recessão e temos as taxas de juros mais baixas dos últimos anos. O Risco-Brasil diminuiu e os investimentos estão de volta. A Bolsa de Valores registra alta após alta. O Produto Interno Bruto também. A safra agrícola quebra recordes. A inflação está abaixo do piso. A balança comercial atingiu um superávit histórico. A Indústria e o Comércio dão sinais claros de revitalização. Nos últimos meses, mais de 1 milhão de novos postos de trabalho foram criados. Sabemos que o desemprego ainda é grande, mas esses números demonstram que estamos no caminho certo (…)”.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/acordo-da-divida-pode-representar-um-folego-de-r-11-bilhoes-para-o-rs/ O acordo da dívida pode representar um fôlego de mais de R$ 11 bilhões para o Rio Grande do Sul 2017-12-26
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