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Porto Alegre Agentes da saúde vistoriam a Redenção, em Porto Alegre, para identificar criadouros de Aedes aegypti

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Ação visa à eliminação de criadouros do mosquito que pode transmitir a dengue

Foto: Eduardo Beleske/PMPA
Ação visa à eliminação de criadouros do mosquito que pode transmitir a dengue. (Foto: Eduardo Beleske / PMPA)

Agentes de combate a endemias da SMS (Secretaria Municipal de Saúde) vão vistoriar o Parque Farroupilha (Redenção) nesta terça-feira (18), em ação que pretende identificar e eliminar criadouros de mosquitos Aedes aegypti.

A equipe, composta por 12 agentes, vai atuar em atendimento a demandas geradas por solicitações feitas ao Serviço 156 da prefeitura, em relação ao aumento da infestação vetorial na região do parque.

O mosquito é o vetor de doenças como a dengue, zika e chikungunya. No processo de desenvolvimento do inseto, a fêmea faz a postura de ovos em recipientes, desde tampinhas de garrafas até ralos pluviais. Os ovos podem ficar aderidos na parede desses recipientes por até 500 dias, eclodindo ao entrarem em contato com água. Depois de eclodir, virão as etapas de larva, pupa e inseto alado.

Esse processo dura até 10 dias, com menor tempo em períodos de temperatura mais elevada. O inseto, depois de estar na fase alada, não se afasta mais de 150 metros do local onde o ovo eclodiu. “Portanto, se há Aedes aegypti próximo à residência, é essencial que haja uma busca ativa pelos criadouros e sua eliminação”, explica o gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da SMS, Alex Lamas.

Porto Alegre registra nas últimas semanas aumento no número de casos de dengue. O Boletim Epidemiológico Semanal da Dengue referente à semana epidemiológica 18, com dados acumulados até 8 de maio, emitido nessa sexta-feira (14), indica que neste ano foram notificadas 87 suspeitas de dengue entre moradores da cidade.

Do total, 47 foram confirmados laboratorialmente. Desses, 40 são autóctones, ou seja, foram contraídos na Capital. Seis são importados (local de infecção fora da cidade) e um segue em investigação sobre o local provável de contaminação. Vinte e duas suspeitas foram descartadas e 21 seguem em investigação epidemiológica. Dos 40 casos autóctones, 36 estão concentrados em três bairros: Santo Antônio (15), Humaitá (14) e Lomba do Pinheiro (7).

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