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Brasil Após o anúncio da queda da taxa básica de juros, os principais bancos do País anunciaram que vão reduzir a cobrança no crédito para pessoas físicas e empresas

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Com suspensão da linha de crédito, aposentados e pensionistas precisam recorrer a crédito mais caro. (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

Os principais bancos do País anunciaram nesta quarta-feira (7) uma nova redução das taxas de juros cobradas no crédito para pessoas físicas e empresas. Os comunicados de Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Santander foram divulgados à imprensa minutos após a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de cortar a taxa básica de juros, a Selic, para 6,75% ao ano.

Bradesco

O Bradesco informou que vai “repassar o corte de 0,25 ponto porcentual da taxa Selic nas principais linhas de crédito de pessoa física e pessoa jurídica”.

Itaú

O Itaú Unibanco também disse que vai repassar “integralmente” a redução da Selic nas taxas nas linhas de crédito para pessoa física e jurídica. As novas taxas passam a valer a partir do dia 14 de fevereiro.

Para a realização de empréstimo pessoal, a taxa mínima passa de 1,48% para 1,37% ao mês.

O Itaú informou também que reduzirá os juros cobrados nos empréstimos para a compra de veículos e nas linhas de capital de giro para pequenas empresas. O banco não informou quais serão os novos valores cobrados.

O banco ressalta, no entanto, que a “composição das taxas cobradas aos consumidores leva em consideração diversos fatores além da taxa básica de juros, como garantias, perfis de risco dos clientes, prazo das operações, entre outros”.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil alterou suas taxas de crédito para compra de veículos, empréstimos com imóvel ou veículo como garantia, entre outras linhas. As novas taxas entram em vigor a partir da próxima sexta-feira (9).

PIB

A queda dos juros também deve impulsionar a economia brasileira. Em janeiro, o FMI (Fundo Monetário Internacional) melhorou as perspectivas para o crescimento do País.

O aumento foi de 0,4 ponto neste ano (quando é esperado crescimento de 1,9%) e 0,1 ponto em 2019, quando muda o governo e o País deve avançar 2,1%.

A mudança, segundo o FMI, é amparada em um avanço acima do esperado no último trimestre e na perspectiva “mais firme”, diz, de implementação das reformas — embora o pacote em discussão fique aquém dos planos iniciais do governo Temer.

No terceiro trimestre, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 0,1% entre julho e setembro e ficou praticamente estável em relação aos três meses imediatamente anteriores.

Foi terceiro trimestre seguido de resultado positivo. O resultado veio um pouco abaixo do previsto pelos analistas, que esperavam uma alta de 0,3%. No entanto, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revisou o desempenho do PIB em trimestres anteriores, puxando para cima o resultado da economia no acumulado do ano.

 

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