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Brasil Bolsonaro compartilhou no Twitter um vídeo com declarações de políticos e jornalistas dando como certa a sua derrota na eleição presidencial de 2018

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Ex-ministro bolsonarista não postou uma linha ou fez qualquer manifestação pública sobre o tema. (Foto: Carolina Antunes/PR)

Por meio de sua conta oficial no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro compartilhou neste sábado um vídeo com declarações de políticos e jornalistas dando como certa, no ano passado, a derrota do então deputado federal e ex-militar na eleição que o levou ao Palácio do Planalto. Dentre as personalidades que aparecem na compilação estão candidatos que disputaram o cargo com ele.

“Um passado recente que não pode ser esquecido”, inicia o texto da postagem. “Esses mesmos atores continuam ressentidos e tudo fazem para sabotar o governo. Novos personagens, agora do Rio de Janeiro, se unem a eles com a mesma intenção: caluniar e difamar o presidente.”

As imagens mostram o senador Aécio Neves (PSDB), os então candidatos à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) e Guilherme Boulos (Psol), além dos comentaristas políticos Reinaldo Azevedo e Carlos Andreazza.

Embora não mencione os nomes de seus supostos inimigos fluminenses, é provável que Bolsonaro tenha feito referência a personalidades como o governador Wilson Witzel (PSC), que tem se envolvido em atritos públicos com o presidente, sobretudo após manifestar a intenção de concorrer ao Planalto no pleito de 2022.

No dia 21 de novembro, durante a primeira convenção do Aliança Pelo Brasil (partido do qual Bolsonaro ajudou a fundar após deixar o PSL que o elegeu para o cargo), o presidente acusou o chefe do Executivo do Rio de Janeiro de envolvimento em uma suposta trama junto com setores da Polícia Civil carioca e com a Rede Globo. O objetivo, conforme Bolsonaro, seria prejudicar a sua gestão.

Eleição

Concorrendo pela primeira vez à Presidência em uma campanha repleta de lances polêmicos, incluindo um atentado a faca contra Bolsonaro durante ato político em Juiz de Fora (MG), o candidato do PSL acabou derrotando o petista Fernando Haddad no primeiro e no segundo turnos. Neste último, recebeu 57.797.847 votos (55,13% dos válidos), contra  47.040.906 (44,87%) do adversário.

Capitão reformado do Exército e deputado federal desde 1991, ele obteve a vitória com promessas de reformas liberais na economia e um discurso conservador e de combate à corrupção, ao PT (bem como à esquerda em geral) e ao próprio sistema político.

O resultado foi consderado por analistas políticos como um fenômeno nas urnas, inclusive por ter disputado o pleito por meio de uma legenda “nanica” e sem alianças formais com grandes partidos, com pouco tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV e distância das ruas durante a maior parte da campanha, por causa do atentado e do período de recuperação.

Apesar de suceder a Michel Temer, do MDB, a chegada de Bolsonaro ao Palácio do Planalto interrompeu quatro vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais – Luiz Inácio Lula da Silve em 2002 e 2006, Dilma Rousseff em 2010 e 2014. Como vice, Temer havia assumido em 2016 a vaga deixada pelo impeachment de Dilma.

 

 

 

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