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Por Redação O Sul | 17 de novembro de 2015
A epidemia de contaminação por zika vírus registrada no primeiro semestre é a “principal hipótese” para explicar o aumento dos casos de microcefalia na região Nordeste, conforme informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (17).
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. Boletim epidemiológico com dados reunidos até esta segunda (16) aponta a ocorrência de 399 casos em 2015, em sete estados. O zika é da mesma família do vírus da dengue, porém menos agressivo, e foi identificado pela primeira vez no Brasil em abril deste ano.