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Armando Burd Briga de vaidades

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O comandante-mor do PT, Rui Falcão, defendeu ontem que os partidos de oposição formem um bloco nas eleições à presidência da Câmara. O candidato seria escolhido entre os deputados de PT, PDT, PC do B, Rede e Psol. Não teriam votos para derrubar o governista Rodrigo Maia, mas dariam demonstração de unidade. Porém, cada um puxa para um lado.
Para aumentar a amargura de Falcão, parte da bancada petista na Câmara defende o segundo mandato de Rodrigo para viabilizar acordo que garanta à sigla cargos na mesa diretora.
O time que deveria impor algum medo ao núcleo do poder no Planalto consagra o lema: desunidos venceremos.

DESAFINADOS
Nem o futuro presidente Edegar Pretto, do PT, cogitou a hipótese: a Assembleia do Rio de Janeiro não votará projetos de austeridade do Executivo enquanto a Secretaria da Fazenda não apresentar o calendário do pagamento em dia dos servidores estaduais. O presidente do Legislativo, Jorge Picciani, que construiu o obstáculo, é do PMDB, o mesmo do governador Luiz Fernando Pezão.

PONTO DE PARTIDA
O primeiro impulso para fazer andar a renegociação da dívida do governo do Estado com a União foi dado em 2013, quando a Assembleia Legislativa criou comissão especial para tratar do assunto. Presidida por Giovani Feltes e tendo Frederico Antunes como vice, resultou num relatório claro e objetivo sobre a turbulência que viria pela frente.

CAIXA EM BAIXA
A reforma da Previdência debaterá as renúncias fiscais concedidas pelo governo federal. Em 2016, representaram quase 30 por cento do déficit de 149 bilhões e 700 milhões nas contas do INSS.

ERRO DE AVALIAÇÃO
O padre Antônio Vieira recomendava: os políticos deviam ter ouvidos. Um para escutar os presentes e outro para os ausentes. Por décadas, deputados estaduais se deixaram convencer pelos gritos das galerias do plenário da Assembleia. O preço, bastante pesado, está sendo pago agora.

GIRANDO A ROLETA
Irão a Brasília, a partir da segunda semana de fevereiro, empresários gaúchos interessados na legalização de bingos, cassinos e jogos em máquinas caça-níqueis. Apostam que a pressão trará resultados. Acreditam também que a liberação permitirá a movimentação de 20 bilhões de reais por ano no País.

RÁPIDAS
* A relação balança: o PP reúne hoje à tarde a bancada estadual e secretários para avaliar a participação no governo Sartori.
* O Tribunal de Contas fará blitz para forçar a redução do número de prédios alugados por órgãos estaduais e prefeituras.
* O paulista Carlos Zarattini ganhou a corrida de Paulo Pimenta e será o líder da bancada federal do PT na Câmara.
* O prefeito Jorge Pozzobom negocia desapropriação do prédio da boate Kiss para erguer memorial.
* O que ainda não ficou claro para muitos: estatais deficitárias e ineficientes são suportadas pelos contribuintes.
* Com rombo de 40 milhões de reais, a Prefeitura de São Gabriel decretou estado de emergência financeira.
* O ódio é a principal arma de partidos e regimes totalitários.
* Com a queda do preço do petróleo no mercado internacional, Opep passa a ser a sigla de Organização dos Países Especialmente Pobres.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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