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Geral Casos de roubos seguidos de morte caem 29% no Rio Grande do Sul no primeiro semestre deste ano

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Latrocínios também diminuíram em Porto Alegre. (Banco de Dados)

Após um período de explosão da violência no Rio Grande do Sul, os casos de latrocínio (roubo seguido de morte) caíram 29% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2016 no Estado, segundo dados dados divulgados pela SSP (Secretaria da Segurança Pública) nesta quarta-feira (02). Em Porto Alegre, a queda desse tipo de crime foi de 58,3% nos primeiros seis meses de 2017.

“Não foi apenas uma manutenção da curva descendente. Quase dobramos o percentual de queda em relação ao primeiro trimestre, no qual já era observada a redução. Um dado significativo, que demonstra a efetividade da estratégia que colocamos em prática”, afirmou o secretário Cezar Schirmer.

Ele citou o trabalho  de investigação da Polícia Civil e o reforço no policiamento como as principais causas da diminuição dos índices de criminalidade no Estado. Para Schirmer, latrocínios em queda influenciam diretamente na sensação de segurança. “É um crime que abala o cotidiano de uma comunidade. Os cidadãos, cientes que o cenário está mudando para melhor, possuem mais tranquilidade para seguir com a sua rotina”, disse.

“Sensível às demandas da segurança, o governador José Ivo Sartori promoveu o aumento do orçamento da SSP em 19% neste ano. Está cumprindo o calendário de reposições salariais dos servidores, chamou novos policiais civis e militares e ainda autorizou a abertura de novo concurso público. Estas e outras ações contribuem diretamente para a redução de grande parte dos indicadores”, completou o titular da SSP.

Roubos a banco 

Os furtos e roubos a banco também registraram queda em relação ao primeiro semestre de 2016. Os furtos, que incluem os arrombamentos a caixas eletrônicos, tiveram redução de 43,2% em todo Estado e de 55% em Porto Alegre. Os roubos diminuíram 2,6% em âmbito estadual e 33,3% na Capital.

Homicídio doloso

Mesmo com a redução em quase todos os indicadores criminais, o crime de homicídio doloso registrou alta de 7,9% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2016 no RS. Já em Porto Alegre, houve redução de 10,2%.

O impacto da Operação Pulso Firme, que transferiu 27 criminosos de alta periculosidade para presídios federais na última sexta-feira (28), deve ser notado nos próximos meses, segundo Schirmer. “O fim da comunicação dos líderes criminosos com suas facções deverá influenciar diretamente na redução dos homicídios. Cerca de 85% dos assassinatos no RS estão ligados, direta ou indiretamente, ao tráfico e ao consumo de drogas. Nesse contexto, a desarticulação da cadeia de comando é vital”, observou o secretário.

Abigeato

Os casos de abigeato, uma das principais preocupações do setor produtivo gaúcho, caíram 23,5% no primeiro semestre de 2017. Foram 5.171 ocorrências no mesmo período do ano passado e 3.958 neste ano. “Um crime que afeta diretamente o interior e que estamos enfrentando de maneira consistente, por meio da força-tarefa da Polícia Civil e das patrulhas rurais da Brigada Militar”, salientou o Schirmer.

Dados completos da criminalidade

Os dados completos da criminalidade no Rio Grande do Sul nos primeiros seis meses do ano podem ser conferidos aqui.

 

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