Segunda-feira, 14 de julho de 2025

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Fórmula 1 Chefe da Fórmula 1 volta a rejeitar entrada de novas equipes no grid: “Não é necessário”

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Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1, ressalta que ainda que é preciso uma avaliação sobre o assunto. (Foto: Lamborghini/Grande Prêmio)

O tema novas equipes na Fórmula 1 vira e mexe vem à tona quando Stefano Domenicali é procurado. Dessa vez, o presidente da categoria voltou a falar sobre o assunto e reforçou o posicionamento que o próprio Liberty Media, grupo detentor dos direitos comerciais da categoria, já havia manifestado na ocasião do GP de Miami: não é prioridade ter um grid com mais times além dos dez atuais.

O dirigente italiano explicou à Sky F1 que todas as decisões referentes a mudanças no grid precisam ser tomadas sempre visando o quanto isso vai, de fato, ser bom para a F1 a longo prazo. “Como sempre, você precisa de equilíbrio”, disse Domenicali. “Você precisa ver tudo que está ao redor da mesa. Ter mais pilotos… no final do dia, há sempre um limite que você pode seguir.”

“Adicionando mais uma ou duas, você pode abrir mais vagas para pilotos. Mas também precisamos ter a dimensão exata sobre o quanto isso é sucesso para o esporte”, acrescentou o dirigente, dizendo ainda que é preciso uma avaliação em termos de sustentabilidade para as equipes diante de um grid “lotado”. E emendou: “Em termos de prioridade, não é realmente uma necessidade para a F1 hoje.”

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) já deu sinal verde para a entrada de ao menos duas marcas a partir de 2026, quando a F1 sofrerá uma grande mudança no regulamento: Audi e Porsche, pertencentes ao Grupo Volkswagen. A primeira, inclusive, já oficializou a entrada na categoria, e é esperado ainda um acordo com a Sauber para que a marca das quatro argolas esteja no grid como equipe.

A Porsche também esteve perto de se juntar a um time de ponta, a Red Bull, mas as negociações não foram à frente por divergências sobre como ficaria o comando da equipe taurina com a chegada dos alemães. Até o momento, a Porsche ainda não oficializou a entrada na F1 como fez a Audi.

Mas toda a discussão em torno de novos times aponta apenas para um nome: Andretti. Há uma resistência que tanto as equipes quanto a própria F1 não escondem quando o assunto é a entrada do time que leva o nome do campeão de 1978, Mario Andretti, na categoria. Domenicali disse que a F1 é “extremamente competitiva, mas você precisa ser muito forte em termos financeiros, em termos de competência, e hoje, essas coisas são cruciais para garantir que a estabilidade do sistema seja a longo prazo”.

“Vejamos o quão difícil é atualmente encontrar pessoas que realmente são de alta qualidade em todos os diferentes negócios. Não acho que hoje seja algo que possamos dizer com fé”, continuou Domenicali, voltando a pregar cautela sobre o assunto. “Acho que esse é o momento no qual precisamos investir para o futuro, mas precisamos ter equilíbrio. Eu não estou dizendo que isso não vai acontecer, mas temos de dar um passo de cada vez”, finalizou. As informações são do site Grande Prêmio.

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