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Mundo Chefe da indústria da União Europeia afirma que Europa está acelerando envio de armas à Ucrânia

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No início do mês de junho, a Ucrânia lançou uma contraofensiva para retomar o território das forças russas

Foto: Reprodução
Analistas em questões militares afirmam que, no próximo ano, os rumos da guerra serão definidos muito longe da linha de frente. (Foto: Reprodução)

O chefe da indústria da União Europeia (UE), Thierry Breton disse que está acelerando a entrega de armas à Ucrânia em apoio à contraofensiva do país contra a Rússia. A afirmação foi dada neste domingo (18), em entrevista à um jornal francês.

“Vamos intensificar nossos esforços para entregar armas e munições, esta é uma guerra de alta intensidade na qual elas desempenham um papel crucial”, disse Breton, citando uma promessa de fornecer um milhão de armas de alto calibre nos próximos 12 meses.

“Estamos nos preparando para que a guerra dure mais alguns meses, ou até mais”, acrescentou.

No início do mês de junho, a Ucrânia lançou uma contraofensiva para retomar o território das forças russas.

“Acho que, a partir de hoje, estamos prontos para isso. Gostaríamos de ter certas coisas, mas não podemos esperar por isso por meses”, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre as tão esperadas manobras militares.

O presidente disse acreditar que a contraofensiva será bem-sucedida, mas não sabe ao certo quanto tempo levará.

O conflito entre Rússia e Ucrânia começou em 24 de fevereiro do ano passado, após a invasão do território ucraniano pelos russos.

Por meio de ataques terrestres e aéreos, os russos deram início ao que chamam de operação militar especial.

O avanço da Otan no Leste europeu foi usado como justificativa para um novo ataque russo, que acabou culminando no conflito que dura até hoje. Segundo oPutin, a presença da aliança na região se caracteriza como um risco à segurança de seu país.

As tensões entre os dois países, no entanto, vêm de longa data. Desde a sua independência na década de 1990, a Ucrânia busca aproximações com nações ocidentais, como a entrada na Otan.

Esses movimentos descontentaram a Rússia. Em 2014, o país já havia invadido a Crimeia, península localizada na região sul da Ucrânia, com o objetivo de anexá-la ao seu território. A área tem posicionamento estratégico, tanto para o comércio quanto para as atividades militares.

Em contrapartida, os ucranianos acreditam que a guerra está sendo usada pelos russos como uma forma de restabelecer a zona de controle e influência que a antiga União Soviética exercia na região.

 

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