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Acontece Construsul 2025 começa em Porto Alegre e deve movimentar mais de R$ 1 bilhão

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Visitantes conferem novidades no primeiro dia da Construsul, em Porto Alegre

Foto: Guilherme Gargioni
Visitantes conferem novidades no primeiro dia da Construsul, em Porto Alegre. (Foto: Guilherme Gargioni)

Começou nessa terça-feira (22), em Porto Alegre, a 26ª edição da Construsul – Feira Internacional da Construção, considerada uma das mais importantes do setor no País. Realizada nos pavilhões da FIERGS, a feira reúne mais de 300 expositores nacionais e internacionais em uma área de 20 mil metros quadrados, com expectativa de receber pelo menos 32 mil visitantes durante os quatro dias de evento.

Reconhecida como vitrine de lançamentos e inovações da construção civil, a Construsul apresenta ao público as últimas tecnologias, materiais sustentáveis e soluções inteligentes para o setor. Para o diretor da feira, Ricardo Richter, o evento fortalece a conexão entre indústria e mercado. “É um ponto de encontro entre quem desenvolve soluções e quem busca inovação para aplicar nas obras. Aqui, visitantes de todo o país conhecem de perto o que há de mais moderno no setor”, destacou.

Entre as novidades que chamam a atenção de quem percorre os corredores da feira está a chamada “madeira do futuro”, apresentada no estande da Bazze Esquadrias. A tecnologia utiliza um composto de PVC com casca de arroz, criando um material visualmente semelhante à madeira, mas com mais durabilidade e menos manutenção.

“A intenção desse produto é substituir a madeira na construção civil. Temos uma família de produtos que batizamos de biowood, um composto de PVC com casca de arroz para fazer decks, ripados… A ideia é que as construtoras, os engenheiros, os arquitetos conheçam o produto e possam usar como alternativa à madeira, que dá muita manutenção na obra, além de ser um produto bem versátil, que vai aliviar o bolso do consumidor final porque não dá manutenção”, explica Rafael Sartori Fardo, diretor administrativo da empresa.

A expectativa da Bazze é de que o evento impulsione os negócios nos próximos meses. “A expectativa sim é de fazer muitos negócios a partir da feira porque é quando as obras terminam o seu ciclo. Então agora é o momento mais propício para se fazer bons negócios”, destaca Fábio Luiz de Souza, diretor comercial da empresa.

Já no setor de acabamentos, a tradicional Killing Tintas e Adesivos aposta em sua linha de impermeabilizantes e no retorno à feira com otimismo. “A gente ficou um tempo sem participar, então a gente tá vindo aí com uma expectativa legal. A Killing tem uma tinta que eu digo que é o coringa das obras. É a única tinta no mercado que respira, ou seja, ela protege para não entrar umidade, mas ela faz a umidade da parede sair. Isso significa uma proteção maior da parede e, dentro da casa, menos mofo”, afirma Milton Killing, diretor-presidente da empresa.

A Construsul segue até sexta-feira (25). A entrada é gratuita para profissionais do setor e o credenciamento pode ser feito antecipadamente no site feiraconstrusul.com.br.

 

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