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Brasil Covid-19: Brasil registra 5,98 milhões de casos e 168 mil mortes

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Nas últimas 24 horas, foram registrados 35.918 novos diagnósticos positivos para Covid-19.

Foto: Itamar Crispim/Fiocruz
Ao todo, o coronavírus fez 169.183 mortes no país. (Foto: Itamar Crispim/Fiocruz)

A pandemia de coronavírus já provocou a infecção de 5.981.767 pessoas no Brasil desde o seu início, segundo o Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (19). Nas últimas 24 horas, foram registrados 35.918 novos diagnósticos positivos para Covid-19. Na quarta-feira, o sistema de dados trazia 5.945.849 casos acumulados.

Desde o início da pandemia 168.061 pessoas morreram. Entre quarta e esta quinta, foram identificadas 606 novas mortes. Na quarta o sistema registrava 167.455 óbitos pela doença. Existem 5.407.498 pessoas que já estão recuperadas. Ainda há 2.173 falecimentos em investigação, conforme dados relativos a quarta.

Os dados estão na atualização diária divulgada em entrevista coletiva realizada na sede do ministério em Brasília. O balanço é feito a partir das informações enviadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Na última semana a pasta teve dificuldade de atualização dos dados em razão de um problema no sistema de informática. Na entrevista coletiva desta quinta, o secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, afirmou que se tratou de um ataque hacker.

Estados

Os Estados com mais mortes pela Covid-19 são São Paulo (41.074), Rio de Janeiro (21.806), Minas Gerais (9.648), Ceará (9.467) e Pernambuco (8.890). As Unidades da Federação com menos óbitos pela doença são Acre (710), Roraima (711), Amapá (785), Tocantins (1.146) e Rondônia (1.513). Após vários dias com menos mortes, Roraima ultrapassou o Acre, que passou a ser a Unidade da Federação com menos vidas perdidas para a pandemia.

Rio de Janeiro amplia oferta de leitos para pacientes com a Covid-19

Com a alta recente na taxa de ocupação de leitos para pacientes com a Covid-19 no SUS (Sistema Único de Saúde), a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro anunciou a abertura de mais leitos clínicos e de terapia intensiva, e determinou que todos os leitos destinados ao tratamento do coronavírus-19, que estejam livres, devem estar prontos para serem utilizados. Mais 83 leitos devem ser disponibilizados em cinco hospitais da rede estadual.

Os hospitais de campanha, administrados pelo Estado, tiveram sua reativação descartada pela secretaria. Segundo a secretaria, as unidades temporárias já foram desmobilizadas, e o material usado nos hospitais foi removido para a Central de Armazenamento de Materiais relacionados à Covid-19. Entre os itens, há medicamentos e mobiliários, incluindo 120 respiradores.

A previsão da secretaria é que esses materiais sejam distribuídos para outras unidades de saúde, conforme planejamento que será feito com a Fundação Estadual de Saúde e a Subsecretaria de Regulação e Unidades Próprias da Secretaria de Estado de Saúde. O cronograma dessa distribuição será apresentado na próxima semana, segundo a SES.

São Paulo volta a proibir agendamento de cirurgias eletivas

O secretário da Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, informou nesta quinta-feira (19) que o governo está proibindo o agendamento de novas cirurgias eletivas (não emergenciais) em todos os hospitais públicos, filantrópicos e particulares do Estado.

Também fica vedada a desmobilização de leitos para atendimento de pacientes com o coronavírus, seja de unidade de terapia intensiva ou de enfermaria.

“O governo do Estado de São Paulo, em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde e o Comitê de Contingência da Covid-19, sempre com o compromisso de garantir e preservar vidas, assina um decreto que determina a todos os hospitais públicos, filantrópicos, e privados a não desmobilização de qualquer leito, seja ele de unidade de terapia intensiva ou de enfermaria”, disse Gorinchteyn.

O secretário explicou que a marcação de novas cirurgias eletivas ficará suspensa para que se garantam leitos para todos os pacientes com Covid-19 que deles necessitem para sua assistência hospitalar.

Segundo Gorinchteyn, as medidas são respostas à elevação da curva de contaminação de Covid-19 no Estado. “Essa elevação da curva promove a necessidade de medidas estratégicas e de forma cautelar”, disse o secretário, em entrevista coletiva.

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https://www.osul.com.br/covid-19-brasil-registra-598-milhoes-de-casos-e-168-mil-mortes/ Covid-19: Brasil registra 5,98 milhões de casos e 168 mil mortes 2020-11-19
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