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Futebol Crise do Paris Saint-Germain: Torcida ataca os dirigentes do clube; Neymar e Messi podem sair

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Muro do CT do PSG amanheceu pichado com protestos contra a diretoria do clube. (Foto: Reprodução)

O clima continua quente no Paris Saint-germain após a eliminação na Liga dos Campeões. Na segunda-feira, os muros do estádio Parque dos Príncipes e do Centro de Treinamento do clube amanheceram com pichações ofensivas e cobrando a imediata saída do brasileiro Leonardo, diretor de futebol, e do presidente Nasser Al-khelaifi. No domingo, Neymar e Messi foram bastante vaiados durante a vitória por 3 a 0 sobre o Bordeaux. Bastou para a imprensa espanhola especular que ambos querem deixar o PSG.

Neymar tem contrato até 2025, mas, de acordo com o jornal As, pretende sair ao fim desta temporada. Ele se sentiria perseguido, pois é criticado por tudo que faz – como viajar após o jogo de domingo para Barcelona para visitar o filho. E o PSG, de acordo com a publicação, não faria força para segurá-lo, porque não conseguiu fazer aquilo que se esperava dele quando foi contratado, em 2017 – levar o time ao título europeu.

No entanto, ninguém ligado ao atacante confirma sua intenção de trocar de ares. Neymar só tem se manifestado pelas redes sociais. E de maneira indireta. Na segunda-feira, postou a seguinte mensagem: “Deixe os dias difíceis te fazerem forte”.

Messi, que viajou com Neymar para Barcelona, estaria doido para voltar ao time catalão. A ponto de seu pai, Jorge Messi, ter entrado em contato com a diretoria do Barça para avaliar um possível retorno na próxima temporada.

A informação também é do As, que sustenta que Messi está “farto” do clube francês, para onde foi porque o Barcelona não teria como mantê-lo por causa das regras da Laliga sobre Fair Play financeiro.

No entanto, ao contrário do posicionamento sobre Neymar, a diretoria do clube parisiense não pensa em liberar o argentino antes da Copa do Mundo do Catar – será realizada nos meses de novembro e dezembro.

Mas os cartolas do PSG também não estão em situação confortável. Ao contrário, estão sendo criticados e ofendidos, até com manifestações xenófobas. Na segunda-feira, o brasileiro Leonardo e o catariano Al-khelaifi foram os mais visados nas pichações feitas nos muros do clube.

“Nasser, Leo, fora e “fiquem longe de nossa terra” foram os “recados’” iniciais das pichações, seguidos de mensagens aos dois dirigentes estrangeiros como “fiquem longe de nós, Paris nunca será o Catar”, “sejam dignos” e “vocês nos deixariam orgulhosos (saindo)”, acompanhadas de muitos palavrões.

Os torcedores usaram o “Paris somos nós” como forma de mostrar quem manda no clube – na visão deles – e questionaram onde estava o “projeto” dos dirigentes para tornar o PSG uma potência. “10 anos de mediocridade”, escreveram, revoltados.

Certo mesmo é que os dirigentes preparam uma grande reformulação no elenco. Alguns jogadores já se preparam para deixar o PSG, casos de Wijnaldum, Sergio Ramos e até mesmo Di María. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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