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Brasil Desde o início da pandemia, o Brasil acumula quase 206 mil mortos em decorrência do coronavírus

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Desde terça foram registrados 60.899 novos diagnósticos positivos.

Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SC
O Ministério da Saúde informou 56.873 novos casos de covid-19.(Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SC)

Os mortos em consequência do coronavírus desde o início da pandemia somam 205.964 pessoas no Brasil, segundo informações do Ministério da Saúde divulgadas nesta quarta-feira (13). Em 24 horas, desde o boletim de terça-feira (12) foram registradas 1.274 vidas perdidas em decorrência da covid-19. Ainda há 2.672 falecimentos em investigação por equipes de saúde, este último dado relativo a terça.

O número de pessoas infectadas desde o início da pandemia totalizou 8.256.536. Entre a terça e esta quarta, as autoridades de saúde registraram 60.899 novos diagnósticos positivos. Na terça, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiu para 8.195.637.

Os dados foram divulgados em entrevista coletiva pela equipe Ministério da Saúde, após balanço feito a partir de informações sobre casos e mortes coletadas e enviadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Ainda há 733.628 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Segundo a pasta, são 7.316.944 os que se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras, em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Estados

Na lista de Estados com mais mortes o topo é ocupado por São Paulo (48.985), Rio de Janeiro (27.241), Minas Gerais (12.894), Ceará (10.189) e Pernambuco (9.919). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (800), Acre (829), Amapá (987), Tocantins (1.286) e Rondônia (1.965).

 

Busca de doses

Uma missão coordenada pelo Ministério da Saúde vai até a Índia para buscar dois milhões de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo consórcio da farmacêutica britânica AstraZeneca e da Universidade de Oxford. O lote foi fabricado pelo laboratório indiano Serum.

A missão sai nesta quinta-feira (14) em um avião que parte da cidade do Recife (PE) e fará uma viagem de 15 horas de duração até a cidade indiana de Mumbai. A aeronave deve retornar ao Brasil no sábado (16). A chegada será no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, os documentos de importação já estão prontos. O procedimento compreenderá apenas a chegada ao país e o carregamento das doses. A carga está estimada em 15 toneladas.

A distribuição da vacina, contudo, só poderá ocorrer após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) dar a autorização em caráter emergencial. O órgão avalia o pedido feito pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que firmou parceria com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford.

A Anvisa informou que a reunião para tomada da decisão sobre a concessão ou não da autorização em caráter emergencial está prevista para este domingo (17). A agência também decidirá sobre a solicitação feita pelo Instituto Butantan.

Caso a Anvisa dê a autorização, a previsão do Ministério da Saúde é que em até cinco dias as vacinas sejam distribuídas aos Estados. Para além das duas milhões de doses da vacina da AstraZeneca, o governo informou que estariam disponíveis também, caso a Anvisa permita, mais seis milhões de doses da vacina CoronaVac, do Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

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