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Economia Desemprego recua para 14,1% no segundo trimestre, mas ainda atinge 14 milhões de brasileiros

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Número de ocupados no País subiu para 87,8 milhões, 2,1 milhões a mais em relação ao primeiro trimestre

Foto: EBC
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada pelo IBGE. (Foto: EBC)

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,1% no segundo trimestre de 2021, mas ainda atinge 14,4 milhões de brasileiros, informou nesta terça-feira (31) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado representa uma redução de 0,6 pontos percentuais em relação à taxa de desemprego do primeiro trimestre (14,7%). Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego ficou em 14,6%, atingindo 14,8 milhões de pessoas.

“Esse recuo na taxa foi influenciado pelo aumento no número de pessoas ocupadas (87,8 milhões), que avançou 2,5%, com mais 2,1 milhões no período”, destacou o IBGE. O resultado veio melhor do que o esperado e representa a menor taxa de desemprego no ano. O intervalo das estimativas captadas pelo Valor Data ia de 14,1% a 14,6%, com mediana de 14,5%.

Perspectivas

O ICE (Índice de Confiança Empresarial) subiu pelo 5º mês seguido em agosto e atingiu o maior nível desde junho de 2013, segundo divulgou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas, indicando uma aceleração da atividade econômica no terceiro trimestre.

Nesta quarta-feira (01), o IBGE divulgará o resultado oficial do PIB (Produto Interno Bruto) do 2º trimestre. A expectativa atual do mercado financeiro para o PIB é de uma alta de 5,22% em 2021, após o tombo de 4,1% no ano passado. Para 2022, a projeção é de crescimento de 2%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central.

Apesar de a economia ter mostrado reação no fim de 2020 e no começo deste ano, a inflação persistente, a tensão política e “riscos fiscais” (dúvidas sobre a sustentabilidade das contas públicas) têm elevado o nível de incerteza em relação à economia nas últimas semanas.

Os analistas elevaram a projeção de alta da inflação no ano pela vigésima primeira semana seguida, de 7,11% para 7,27%, segundo boletim Focus. Já a perspectiva da taxa básica de juros (Selic) ao final de 2021 permanece em 7,50% ao ano, o que pressupõe novas elevações nos próximos meses.

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