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Mundo Duas obras de Van Gogh datadas de 1886 foram descobertas na Holanda

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"A Colina de Montmartre", obra de Van Gogh. (Foto: Divulgação

Duas obras de Vincent van Gogh e duas pinturas de Govert Flinck, aluno de Rembrandt, foram expostas na terça-feira (16) pela primeira vez na Holanda, após décadas de esquecimento. De Van Gogh (1853-1890) foi identificado um desenho que pertencia à coleção da fundação de arte Van Vlissingen, “A Colina de Montmartre com Pedreira”, datada de março de 1886.

“Durante muitos anos, o desenho passou despercebido em uma coleção privada, até que foi apresentado ao museu Van Gogh em 2013 para ser autentificado”, explicou o pesquisador Teio Meedendorp, acrescentando que se trata de uma descoberta “excepcional”.

Graças a essa descoberta, um quadro intitulado “A Colina de Montmartre” (1886), descartado previamente por falta de elementos para poder compará-lo, foi em consequência atribuído a Van Gogh. Essas obras foram apresentadas ao público em uma exposição sobre impressionismo no museu Singer Laren.

Por sua vez, duas pinturas desconhecidas de Govert Flinck (1615-1660) foram apresentadas na exposição “Ferdinand Bol e Govert Flinck, os Mestres Alunos de Rembrandt” no museu de Amsterdã. Essas duas telas, datadas em 1654, estavam em mãos de um colecionador particular, que as cedeu para a exposição.

Vendas

A venda do quadro de Leonardo da Vinci “Salvator Mundi” ultrapassou, no ano passado, todos os recordes em leilões de arte, mas obras de Basquiat, Van Gogh e Man Ray também atingiram valores altos em 2017.

De acordo com o The Art Newspaper, publicação internacional dedicada ao mundo da arte, ficou na história das vendas em leilões a peça de da Vinci datada de cerca de 1500, vendida por 450,3 milhões de dólares (cerca de 380 milhões de euros), em novembro, pela Christie’s, em Nova York (EUA).

Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita, foi o comprador da obra, que ultrapassou em valor o quadro “Women of Algiers (Version O)”, de Pablo Picasso, vendido em 2015 por 253 milhões de dólares (210,7 milhões de euros).

Ainda nos antigos mestres da pintura, foi vendido o quadro de Francesco Guardi, “Ponte Rialto com o Palazzo dei Camerlenghi” (meados da década de 1760), por 33,9 milhões de dólares (28,2 milhões de euros), também pela Christie’s, em Londres (Inglaterra).

Uma obra de Joseph Mallord William Turner, “Ehrenbreitstein” (1835), foi vendida por 24,9 milhões de dólares (20,7 milhões de euros) pela Sotheby’s, em Londres.

Nos artistas impressionistas e modernos, Vincent van Gogh esteve no topo, com “Laboureur Dans Un Champion” (1889), vendido por 81,3 milhões de dólares (67,7 milhões euros), pela Christie’s, em Nova York.

Nesta área, também Fernand Léger, com “Contraste de Forms” (1913), atingiu 70 milhões de dólares (58,3 milhões de euros), no mesmo leilão, e Gustav Klimt, “Bauerngarten (Blumengarten)” (1907), foi vendido por 64,4 milhões de dólares (53,6 milhões euros), pela Sotheby’s, em Londres.

Quanto à arte do pós-guerra e contemporânea, a grande estrela foi Jean-Michel Basquiat (1960-1988), segundo a mesma publicação, tanto nas vendas em leilões quanto em ofertas particulares. “Untitled” (1982), do artista nova-iorquino, foi vendido por 110,4 milhões de dólares (91,95 milhões de euros), pela Sotheby’s, em um leilão em Nova York, em maio.

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