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Mundo Estados Unidos alteram recomendações de viagens para o Brasil. Agora, Washington recomenda que passageiros com destino ao nosso país estejam totalmente vacinados

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O principal aumento de preços veio de passagem aérea, que subiu 9,02%. (Foto: Reprodução)

O Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos reduziu o grau de alerta em relação à covid-19 no Brasil, passando de risco “muito alto” para “alto”. Antes, a agência recomendava que cidadãos americanos evitassem viagens ao território brasileiro, mas agora diz que os passageiros devem garantir que estejam totalmente vacinados antes de viajarem.

De acordo com as informações do jornal O Globo, mesmo com a mudança na classificação de risco, o governo americano continua adotando cautela em relação a viagens para o Brasil. Segundo as recomendações para americanos que desejam vir ao território brasileiro, “passageiros não vacinados devem evitar viagens não essenciais ao Brasil”.

Segundo o site da embaixada americana, “o Brasil continua tendo altos números diários de casos de covid-19 em todo o país”, diz o texto, anunciando a mudança de categoria.

Já o site do CDC pontua que, “devido à situação atual no Brasil, todos os viajantes podem estar sob risco de pegar e espalhar variantes da covid-19”.

A nova recomendação do CDC não altera as restrições relativas a passageiros saindo do Brasil em direção aos Estados Unidos. Pessoas que querem entrar nos EUA não podem ter passado pelo território brasileiro nos 14 dias anteriores. A medida não se aplica a passageiros com residência permanente ou a cidadãos americanos, dentre outras exceções, como estudantes.

Com o avanço da vacinação, o Brasil vem registrando queda no número de novos casos e mortes pela covid-19. No domingo (12), a média móvel foi de 473 óbitos, uma queda de 30% em comparação com o cálculo de duas semanas atrás, o que indica tendência de queda. Pelo quinto dia consecutivo, o índice ficou abaixo de 500.

Em relação às novas infecções, foram 8.082 no domingo. A média móvel foi de 16.461 diagnósticos positivos, uma redução de 31% em comparação ao índice de duas semanas atrás, o que também demonstra tendência de queda.

Covid em crianças

As infecções pelo novo coronavírus aumentaram “exponencialmente” entre as crianças nos Estados Unidos e agora respondem por quase 29% de todos as ocorrências relatadas no país, mostram novos dados publicados na segunda-feira (13) pela Academia Americana de Pediatria (AAP).

O número de casos semanais de covid-19 nessa faixa etária relatado é cerca de 240% maior em relação ao da semana de 22 a 29 de julho, quando a AAP contou 71.726 casos. Em 9 de setembro, quase 5,3 milhões de crianças tiveram teste positivo para covid-19.

A AAP relatou 243.373 novos casos entre crianças na semana passada, um ligeiro declínio em relação à semana anterior, quando foram feitas 251.781 notificações – o maior número de casos nessa faixa etária em toda a pandemia.

“Depois de diminuir no início do verão, os casos de crianças aumentaram exponencialmente, com quase 500 mil nas últimas duas semanas”, disse a AAP em um comunicado.

Ainda assim, as elas têm muito menos probabilidade do que os adultos de sofrer doenças graves ou morrer de covid-19. Entre os Estados que relatam hospitalizações por idade, as crianças representam 1,6 a 4% dos pacientes hospitalizados pela doença.

Entre os Estados que relatam óbitos por idade, as crianças respondem por, no máximo, 0,27% das mortes. Sete Estados não relataram mortes de crianças. No domingo, o CDC relatou 523 mortes entre pessoas com menos de 18 anos nos Estados Unidos.

Os pré-adolescentes e adolescentes têm as taxas de vacinação de covid-19 mais baixas no país. Crianças menores de 12 anos não podem ser vacinadas.

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