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Por Redação O Sul | 9 de julho de 2020
Depois de uma longa relação com Melania Trump e uma demissão da Casa Branca em 2018, Stephanie Winston Wolkoff promete balançar a família presidencial com um livro a ser lançado no dia 1° de setembro desde ano. Ex-assistente pessoal da primeira-dama dos Estados Unidos, ela promete revelar detalhes íntimos da amizade com a ex-modelo e pormenores do trabalho em Washington.
A revista “Vanity Fair” publicou a seguinte descrição da obra, intitulada “Melania & Me” (“Melania e eu”): “Em suas memórias, Wolkoff conta sua jornada de amizade, que começou em Nova York, ao papel de assessora de confiança da primeira-dama e sua abrupta e muito divulgada saída, assim como sua vida pós-Washington, sendo uma apoiadora das causas infantis e femininas”.
Quem leu o livro diz que o conteúdo é “explosivo”, segundo o “Daily Beast”, que diz também ser “um perfil de uma amizade de 15 anos com Melania e observações da Casa Branca mais caótica da História”.
Antes de trabalhar com Melania, Stephanie organizava eventos de moda em Nova York, principalmente para a “Vogue”, tendo participado, inclusive, da concepção de alguns bailes do Met. Ela também foi diretora de moda do Lincoln Center.
Em 2017, começou a assessor Melania de forma não remunerada na Casa Branca. Depois, virou chefe de equipe, sempre descrita como amiga de longa data da ex-modelo.
Sua saída do posto aconteceu porque sua empresa teria sido contratada para a posse do presidente Donald Trump e recebido US$ 26 milhões, além de ter subcontratos no valor de US$ 1,6 milhão. Quando isso veio à tona, o contrato como assessora de Melania chegou ao fim. Na época, ela disse ao jornal The New York Times que não foi demitida.
Escultura de Melania
A escultura de madeira em tamanho natural de Melania Trump, que havia sido queimada, foi retirada em Rozno, perto de sua cidade natal, Sevnica, na Eslovênia. O incêndio aconteceu na noite de 4 de julho, quando os norte-americanos comemoraram o Dia da Independência dos EUA.
Brad Downey, artista norte-americano que mora em Berlim e que é o autor da escultura, afirmou à Reuters que removeu a estátua, que estava queimada e desfigurada, assim que a polícia o informou do incidente, em 5 de julho. “Quero saber por que eles fizeram isso”, disse Downey.
A estátua de madeira esculpida em tamanho real foi inspirada em uma pose da primeira-dama durante a posse de Donald Trump, em janeiro de 2017.
O escultor afirma que esperava que a estátua fomentasse um diálogo sobre a situação política nos Estados Unidos, destacando o status de Melania Trump como imigrante casada com um presidente que jurou reduzir a imigração.
Melania nasceu na Eslovênia em 1970, e se mudou para os EUA em meados dos anos 1990 para trabalhar como modelo. Ela obteve cidadania americana em 2006. As informações são do jornal O Globo e da agência de notícias Reuters.