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Notícias Ex-diretor do Banco do Brasil pode cumprir pena de prisão na Itália

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Pizzolato usou passaporte do irmão morto na década de 1970 para fugir Foto Marcos d'Paula/AE

O ex-diretor de Marketing do BB (Banco do Brasil) Henrique Pizzolato não será mais extraditado para o País após a decisão do TAR (Tribunal Administrativo Regional), do Lacio, na Itália, que acatou nesta quarta-feira o recurso da defesa do brasileiro contra a determinação do ministro da Justiça italiano, Andrea Orlando. Existe a possibilidade que o ex-dirigente cumpra pena em penitenciária local.
Pizzolato, que foi condenado no processo da Ação Penal 470, o chamado mensalão, em 2013, fugiu para a Itália com um passaporte falso. Ele seria recambiado ao Brasil a fim de cumprir a sentença de 12 anos e sete meses por lavagem de dinheiro e peculato. Pizzolato foi preso pela polícia italiana em Maranello, em fevereiro de 2014, por usar documentos irregulares.

Irmão
Pizzolato foi o único dos condenados no mensalão que não se entregou às autoridades judiciais. Em vez disso, fugiu para a Itália usando um passaporte falso em nome de seu irmão, Celso Pizzolato, que morreu na década de 1970.
A Corte marcou uma audiência para o dia 3 de junho para discutir o caso. Até lá, Pizzolato ficará na Itália, segundo seu advogado, Alessandro Sivelli. conforme o processo, o ministro da Justiça do país europeu tomou a decisão de extraditar Pizzolato com base em novas provas enviados pelo governo brasileiro, aos quais a defesa do ex-diretor do BB não teve acesso.
O advogado destacou que, recentemente, uma lei aprovada no Parlamento italiano permite que cidadãos do país, condenados em outras nações, cumpram as penas na Itália. O TAR é uma instância administrativa bastante utilizada na Itália para contestar pareceres judiciais ou institucionais. Se o a Corte acatar o recurso de Pizzolato, o caso irá para o Conselho de Estado, que definirá se ele cumprirá a sentença no País.

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