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Brasil Faculdades querem que o Ministério da Educação mude seu critério de avaliá-las

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José Janguiê Diniz, presidente do conselho do grupo Ser Educacional. (Foto: Divulgação)

As instituições de ensino superior negociam com o governo mudanças nos critérios de avaliação, segundo Janguiê Diniz, presidente da Abmes (associação do setor) e presidente do conselho de administração da Ser Educacional.

Uma das propostas do setor, conforme Diniz, é a criação de parâmetros distintos para apreciar o mérito das faculdades de cada região.

“Não é correto, por exemplo, avaliar da mesma forma um professor em São Paulo e um no Amazonas, onde a oferta de docentes com mestrado e doutorado é muito menor”, afirma o executivo.

A titulação de professores tem peso de 22,5% na nota.

Na região Centro-Oeste, 69% dos professores com doutorado se formaram em outros Estados. No Sudeste, a taxa é de 3%, aponta estudo da associação.

A necessidade de trazer docentes de fora eleva as médias salariais e pressiona os custos das empresas, diz ele.

Outra solicitação do setor são mudanças no Enade (exame nacional prestado por estudantes), prova que responde por 55% da avaliação.

As instituições se queixam de que o exame é pouco atrativo para os alunos, que não se dedicam às provas, o que prejudica a nota dos cursos.

Uma das propostas é que o Enade seja feito pela internet e que o resultado conste no histórico escolar do estudante, para que haja maior comprometimento.

A avaliação interfere, por exemplo, na participação no Fies (financiamento estudantil) e nos requisitos para abrir novos cursos e unidades.

A secretária-executiva do MEC (Ministério da Educação), Maria Helena Guimarães, afirma que a inclusão da nota do Enade no histórico escolar “é um pleito antigo” das instituições.

“Será um dos temas da reunião do final deste mês do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior. Mas não há mudança prevista antes disso e sem antes ser discutida com os setores privado e público.” (Folhapress)

 

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