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Economia Funcionalismo estadual participará de atos por sua inconformidade com o parcelamento de salários

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Manifestantes pretendem bloquear entrada do Centro Administrativo (Alina Souza ? Palácio Piratini)

Uma paralisação geral do funcionalismo gaúcho foi convocada para esta segunda-feira pela Fessergs (Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado), entidade que congrega sindicatos de diversas categorias. A partir da manhã, uma manifestação será realizada em frente ao Centro Administrativo, na área central de Porto Alegre. A entidade pretende bloquear a entrada de funcionários no prédio.

Também está nos planos da Fessergs para esta semana a mobilização de servidores em diversas cidades do interior. No dia 18, uma assembleia geral da categoria deve aprofundar os debates.

Piratini
No domingo à noite, o site do governo do Estado divulgou nota afirmando compreender as dificuldades impostas aos servidores e às suas famílias pelo parcelamento. “O governo reconhece e respeita a legitimidade das manifestações sindicais que possam ocorrer de maneira democrática e responsável. Ao mesmo tempo, fará todos os esforços para manter a normalidade dos serviços públicos”, diz a mensagem. “Temos convicção de que, neste momento, os líderes sindicais saberão adotar postura de respeito à população e ao papel constitucional e institucional que possuem. Estamos todos do mesmo lado e precisamos encontrar soluções conjuntas para superar o desequilíbrio.”

Afirma, ainda, que o governador José Ivo Sartori determinou que as suas equipes dialoguem com os servidores, especialmente por meio dos secretários Márcio Biolchi (Casa Civil), Wantuir Jacini (Segurança Pública), Vieira da Cunha (Educação) e João Gabbardo (Saúde).

“Durante esta semana, estaremos em contato permanente com o governo federal, Poderes, organizações e sindicatos para ultimar um novo conjunto de projetos de enfrentamento da crise e de mudança estrutural, que será enviado à Assembleia Legislativa. A crise é estrutural e não será resolvida pelo velho radicalismo político. O enfrentamento real e decisivo depende da união de todos os gaúchos.” (Marcello Campos com agências)

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