Sábado, 07 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 8 de junho de 2017
A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro concluiu que uma líder comunitária envolvida com a venda de drogas foi morta por policiais militares e traficantes, em 2016, por não aceitar pagar propina a agentes que davam apoio a uma facção criminosa. O suborno, de 500 mil reais por mês, permitia que criminosos utilizassem o veículo blindado conhecido como “caveirão”.