Segunda-feira, 05 de maio de 2025
Por Flavio Pereira | 17 de agosto de 2021
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Os senadores de oposição que integram a CPI do Circo, a famosa comissão do Senado criada com aval do STF apenas para fabricar um fato político contra o presidente Jair Bolsonaro, serão investigados pela prática de possíveis crimes. O fato naturalmente não assusta alguns membros da CPI, contumazes réus de inquéritos criminais. Desta vez porém, o líder do Governo na Câmara, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), solicitou à Polícia Federal investigação e responsabilização por vazamentos de documentos sigilosos da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado e o abuso de autoridade.
Barros juntou ao pedido, comprovantes indicando que a parte da imprensa aliada da oposição, recebeu nos últimos dias de pelo menos três senadores, dados sigilosos relativos às investigações da CPI.
Só 14 governadores assinam nota de apoio ao STF
Apenas 14 dos 27 governadores assinaram um prosaico Manifesto em solidariedade ao Supremo Tribunal Federal, divulgado na manhã de ontem em Brasília. Destes, 12 pertencem a partidos de esquerda ou de oposição ao governo, mostrando uma afinidade já conhecida da oposição com a atual composição do Supremo Tribunal Federal.
Do WhatsApp do Presidente
Há versões equivocadas e maldosas sobre o teor de um WhatsApp que o presidente Jair Bolsonaro endereçou a seu grupo de amigos e membros do governo mobilizando para um chamado “contragolpe” e convocando apoiadores para se manifestarem no dia 7 de setembro. O texto na verdade, pertence ao grupo do Facebook “Ativistas Direita Volver” e foi apenas encaminhado por Jair Bolsonaro, não sendo de autoria de Bolsonaro.
Há um ponto importante na qual o grupo destaca que o “contingente” da manifestação em 7 de setembro precisará ser “absurdamente gigante” para “comprovar e apoiar inclusive intencionalmente” o respaldo a um “bastante provável e necessário contragolpe”.
Hackers atacam Secretaria do Tesouro Nacional
Depois do STJ, STF, TSE (aquele do sistema inviolável), Tribunal de Justiça de São Paulo e Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, agora hackers atacaram mesmo a rede interna da Secretaria do Tesouro Nacional. Seria um ransomware, um tipo de software malicioso (malware) utilizado por cibercriminosos para infectar um computar ou uma rede, bloqueando o acesso ao sistema e critpografando dados. O caso é investigado pela Polícia Federal.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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