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Mundo Maconha é distribuída gratuitamente para quem já se vacinou contra o coronavírus em Nova York

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Movimento "Joints for Jabs" entrega cigarro com a droga para quem apresenta a carteira de vacinação. (Foto: Reprodução)

Ativistas pela legalização da maconha criaram o movimento “Joints for jabs” (‘um baseado por uma vacina”, em tradução livre), para dar um cigarro com a droga para pessoas que se vacinaram contra a covid-19 em Nova York, nos Estados Unidos.

A ideia era comemorar a legalização da maconha recreativa no Estado de Nova York e, ao mesmo tempo, apoiar a campanha de vacinação contra o coronavírus no dia 20 de abril. A data (4/20 em inglês) foi escolhida por ser uma espécie de “feriado não oficial” da droga, pois a expressão “4:20” é uma referência à maconha.

O uso recreativo da maconha por adultos em Nova York foi legalizado em 31 de março deste ano. Com isso, o Estado se tornou o 15º do país (além do distrito de Columbia) a liberar o consumo da cannabis.

“Esta é a primeira vez que podemos sentar legalmente e distribuir baseados”, disse Michael O’Malley, um dos organizadores do evento, enquanto distribuía cigarros da erva já preparados na véspera.

“Apoiamos o esforço de vacinação do governo federal e também estamos tentando legalizar a cannabis em nível federal”, afirmou O’Malley.

Foram distribuídos entre 150 e 200 baseados apenas na primeira meia hora. Ao todo, foram 1,5 mil cigarros.

A distribuição começou na Union Square e durou cerca de cinco horas, formando uma fila de dezenas de pessoas, de jovens a idosos. A espera era curta: cerca de dez minutos ao sol, o suficiente para mostrar a carteira de vacinação no papel ou no telefone e fornecer um endereço de e-mail.

Sarah Overholt, de 38 anos, saiu com dois baseados no bolso depois de mostrar seu cartão de vacinas e o de sua mãe de 70 anos. “Todos deveriam se vacinar, a erva não deveria ser necessária para convencer as pessoas a fazê-lo”, afirmou Sarah. “Mas, se funcionar, melhor”.

Para ela, a maconha e a vacina são igualmente indispensáveis. “Eu fumo todos os dias e isso me torna uma pessoa melhor, acredite em mim”, afirmou sorrindo.

Alex Zerbe, de 24 anos, trabalha como corretor da Bolsa e foi do escritório até a praça apenas para prestigiar o evento. Ele já recebeu suas duas doses e disse que a ideia de receber um baseado como prêmio por ser vacinado “é muito boa”.

Diversas empresas, principalmente da indústria alimentícia, lançaram nas últimas semanas promoções relacionadas à vacina contra a covid-19: bolinhos fritos, cachorros-quentes ou cervejas são oferecidos em várias partes do país para pessoas que comprovarem ter sido vacinadas.

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