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Notícias Mais da metade dos gamers no Brasil é mulher, aponta pesquisa

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Um aparelho celular feito para durar pode ser real. (Foto: Freepik)

De todo o público gamer no Brasil, 53% são mulheres. A conclusão é da Pesquisa Game Brasil, um estudo nacional realizado pelos grupos Sioux Group, Go Gamers, Blend e ESPM na intenção de identificar as tendências e os comportamentos de todo o público que consome jogos eletrônicos no País.

Para chegar aos resultados foi aplicado um questionário a mais de 3 mil pessoas em todo o Brasil entre os dias 5 e 8 de fevereiro de 2019. Além de concluir que a maior parte do público é feminina, os smartphones foram identificados como a plataforma mais comum de jogos entre todos os entrevistados: 83% confirmaram que costumam jogar no celular, enquanto consoles tradicionais (48,5%), notebooks (42,6%) e computadores (42,4%) ficaram logo atrás.

Os dados também apontam que a principal faixa etária que joga no Brasil está entre 25 e 34 anos, compondo 34,7% de todos os entrevistados. Na segmentação entre o público que consome muitos jogos (hardcore) e o que joga com pouca frequência (casual), os números entre homens e mulheres são diferentes.

A pesquisa também retirou outros dados interessantes de tendência e comportamento. O grupo dos jogadores casuais é composto em sua maior parte por mulheres (58,8%) e por pessoas que conhecem os campeonatos profissionais de videogames (eSports). Do outro lado, os jogadores hardcore em sua maioria são homens (58,9%) entre 25 e 34 anos (41,3%). Eles preferem tomar refrigerante enquanto jogam e 90% deles conhecem os campeonatos de eSports.

Acesso à internet

As mulheres usam mais a internet do que os homens tanto em áreas urbanas quanto rurais. É o que diz a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado.

A Pnad pesquisou o acesso à internet e à televisão nos domicílios particulares e o acesso à internet e a posse de telefone celular para as pessoas de 10 anos ou mais de idade. De acordo com a pesquisa, nas regiões rurais, 41,9% dos usuários de internet são mulheres contra 36,3% de homens. Nas áreas urbanas, a diferença entre sexos é menor: 74,9% são mulheres e 74,6% homens.

Em 2017, considerando a população de 181.070 mil pessoas de 10 anos ou mais de idade do País, 69,8% utilizaram a internet. Esse percentual apresentou considerável elevação em relação a 2016 (64,7%). O mesmo vale em área urbana e rural e para os homens e as mulheres. A pesquisa também indica que o uso da internet continua em expansão.

O percentual de pessoas que utilizaram a internet, de 2016 a 2017, cresceu de 70% para 74,8%, em área urbana, ainda se mantendo em nível muito mais alto que em área rural, que aumentou de 32,6% para 39%.

A pesquisa também mostra que em todas as regiões do país houve um crescimento no percentual de pessoas que acessaram a internet, tanto em área urbana como em área rural. Em 2017, em todas as Grandes Regiões, houve diferença acentuada entre os resultados das áreas urbana e rural, sendo a da Região Norte a maior (69,6%, na urbana, e 27%, na rural).

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