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Mundo Michel Temer foi ausência no jantar oferecido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em homenagem aos líderes mundiais que participam da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas

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Michel Temer durante encontro com o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres. (Foto: Rogério Melo/PR)

O tradicional jantar oferecido pelo presidente americano em Nova York na noite de segunda-feira (24) em homenagem aos líderes mundiais que participam da Assembleia-Geral da ONU tinha na lista nomes como o do argentino Mauricio Macri e, entre as ausências confirmadas, a de Michel Temer.

O Itamaraty disse que não havia previsão de que Temer participasse do jantar oferecido pelo republicano Donald Trump, sobre o qual há poucos detalhes conhecidos.

Questionada sobre se a ausência era fruto da corrida agenda do brasileiro — Temer fica menos de 48 horas em Nova York—, a Chancelaria se limitou a repetir que “não estava previsto jantar com o Trump.”

Na manhã desta terça (25), o secretário de comunicação da Presidência, Márcio de Freitas, afirmou que a representação do Brasil na ONU recebeu o convite de Trump endereçado a Temer e declinou. Ele não informou o motivo.

A recepção é realizada no Lotte New York Palace Hotel, perto do Rockfeller Center, em Nova York. Trump e a primeira-dama, Melania, recebem chefes de Estado e de governo no local. A participação de Macri estava na agenda oficial divulgada pelo argentino.

No ano passado, Temer estava entre os convidados para o evento, ao lado do então presidente colombiano, Juan Manuel Santos, do panamenho Juan Carlos Varela (Panamá) e da vice-presidente da Argentina, Gabriela Michetti.

À época, Temer disse ter debatido com o americano e os demais líderes presentes o problema enfrentado pelos refugiados venezuelanos. Ao chegar ao evento, foi recebido por protestos de um grupo de dez pessoas.

No domingo (23), outro jantar oferecido por Trump, desta vez ao premiê japonês, Shinzo Abe, gerou controvérsia. O presidente e Abe jantaram na Trump Tower, em um encontro que durou duas horas e meia.

Eles debateram temas como comércio bilateral e Coreia do Norte. Mas muitos críticos questionaram a escolha do local, em detrimento da Casa Branca.

Em tuíte, um internauta perguntou: “Então há um jantar oficial de Estado sendo conduzido em uma propriedade de Trump ou um jantar privado sendo conduzido por um presidente em seu local de negócios? É um problema, em qualquer caso.”

Tom conciliador

Ao discursar na abertura da 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o presidente Michel Temer críticou o “isolacionismo”, a “intolerância” e o “unilateralismo”. Segundo ele, essas questões podem comprometer o “aprimoramento da ordem internacional”,

Temer ainda destacou o papel do Brasil na questão migratória na América do Sul. “Estamos em meio a onda migratória de grandes proporções. Estima-se em mais de um milhão os venezuelanos que já deixaram seu país em busca de condições dignas de vida. O Brasil tem recebido todos os que chegam a nosso território. São dezenas de milhares de venezuelanos a quem procuramos dar toda a assistência. Com a colaboração do Alto Comissariado para Refugiados, construímos abrigos para ampará-los da melhor maneira.”

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