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Brasil Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello recebe alta após internação por coronavírus

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A distribuição entre os estados ficaria por conta do Ministério da Saúde, dirigido por Pazuello. (Foto: Carolina Antunes/PR)

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, recebeu alta do Hospital das Forças Armadas na tarde desta terça-feira (3), após ser internado devido a complicações de covid-19. De acordo com o ministério da Saúde, Pazuello continuará sendo monitorado pela equipe médica em casa, em Brasília. Pazuello fez um novo teste para o novo coronavírus e aguarda o resultado.

Pazuello deu entrada no HFA no último domingo (1º), após dois dias de internação em um hospital particular devido a um quadro de desidratação. O ministro anunciou ter contraído covid-19 no dia 21 de outubro. Desde então, cumpria isolamento no hotel de trânsito dos oficiais no Setor Militar Urbano, em Brasília.

No dia 22, após ser diagnosticado com a doença, o ministro participou de uma live com o presidente Jair Bolsonaro. Abatido, Pazuello afirmou que estava  sendo medicado com cloroquina e outros medicamentos. Na ocasião, o presidente tentava espantar as especulações sobre desconforto entre os dois após desautorizar o ministro a adquirir doses da CoronaVac.

Confira a nota:

“O Ministério da Saúde informa que o ministro, Eduardo Pazuello, recebeu alta do Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, no fim da tarde desta terça-feira (3). Pazuello seguirá sendo monitorado pela equipe médica que o acompanha desde o início do tratamento para a Covid-19, em sua residência, na capital federal.

O ministro se submeteu a um novo teste para Covid-19 e aguarda o resultado.”

O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu na semana passada a compra da vacina desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, se comprovada sua eficácia. O presidente, por outro lado, disse que o governo não comprará o imunizante, mesmo se ele for registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Sem briga

Nesta terça, Mourão disse que “não há briga”, mas admitiu que às vezes há divergência de posições:

“Aqui não há briga. Existem opiniões, que ora coincidem, ora não. Mas quem decide é o presidente e ele foi eleito para isso”, afirmou, ao chegar no Palácio do Planalto.

Na semana passada, o vice-presidente declarou, em entrevista à revista “Veja”, que a posição de Bolsonaro decorria de uma “briga política” com o governador de São Paulo, João Doria, mas disse que o governo não iria “fugir disso”.

Mourão alegou que quis dizer que a vacina que for comprada será a “vacina brasileira”, porque será produzida no Brasil. Ele também disse que Bolsonaro irá tomar a decisão “que for melhor para o conjunto da população”.

“O que eu quis colocar (na entrevista) é o seguinte: a vacina é a vacina brasileira, produzida aqui no Brasil. Óbvio que o presidente vai tomar a decisão que for melhor para o conjunto da população brasileira, que é a responsabilidade dele. Vamos aguardar, essa vacina não é uma coisa tão simples.”

 

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