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Política Ministro das Relações Exteriores diz que o Brasil pretende ampliar as relações com a China

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Carlos França participou de uma audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
Ministro Carlos França participou de uma audiência da Comissão de Relações Exteriores do Senado. (Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado) Mesa: presidente da CRE, senadora Kátia Abreu (PP-TO), conduz audiência; ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto Franco França. Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, disse nesta quinta-feira (06) que o Brasil pretende ampliar e diversificar as relações econômicas e comerciais com a China.

Em audiência na Comissão de Relações Exteriores do Senado, o chanceler acrescentou que a relação com o país asiático está entre as prioridades do governo brasileiro.

Ao iniciar a sua fala, o ministro disse que a China é um dos países priorizados pelo Brasil e que, além de ser o maior parceiro comercial, é “um dos nossos cinco maiores investidores estrangeiros”.

“O comércio bilateral cresceu em 2020, apesar da pandemia, para volume recorde de US$ 102,5 bilhões, com saldo superavitário para o Brasil de US$ 33 bilhões. Queremos um relacionamento econômico e comercial maior e mais diversificado com a China. Nossas exportações, ainda concentradas em poucos produtos primários, poderão expandir-se em quantidade e em variedade”, declarou França.

A afirmação foi feita após a presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Kátia Abreu (PP-TO), ter manifestado preocupação com a possibilidade de as relações entre os dois países serem “vetadas, atrapalhadas ou impedidas”.

“Em 2020, a China absorveu 32,3% de exportações brasileiras, o que propiciou ao nosso País superávit comercial de US$ 33,8 bilhões. O Brasil responde hoje por 4% de tudo que a China importa, e esse número cresce para 22% no caso do agronegócio. Temos espaço para avançar. Caso a China cresça a uma taxa anual de 4,6% na próxima década, as exportações podem saltar de US$ 34 bilhões ao ano para US$ 53 bilhões. Nada nem ninguém pode vetar, atrapalhar ou impedir essa grande perspectiva para o nosso País”, disse a senadora ao abrir a audiência.

Atualmente, para combater a pandemia de coronavírus, o Brasil depende da importação de IFA (insumo farmacêutico ativo) da China para a produção da vacina CoronaVac pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

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https://www.osul.com.br/ministro-das-relacoes-exteriores-diz-que-o-brasil-pretende-ampliar-as-relacoes-com-a-china/ Ministro das Relações Exteriores diz que o Brasil pretende ampliar as relações com a China 2021-05-06
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