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Saúde Ministro interino da Saúde diz que dados sobre a vacina russa contra o coronavírus são “incipientes”

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Segundo Pazuello, a compra da vacina russa ainda passará por muita negociação

Foto: Marcos Correa/PR
"A assinatura será agendada no mais curto prazo. Coisa de poucos dias", afirmou Pazuello. (Foto: Marcos Correa/PR)

O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou, nesta quinta-feira (13), que os dados sobre a vacina russa contra o novo coronavírus ainda são “incipientes” e que a melhor opção continua sendo a vacina de Oxford.

Pazuello participou de uma audiência pública na comissão mista do Congresso que acompanha os gastos do governo no combate à pandemia. “Está muito incipiente, as posições ainda estão muito rasas, nós não temos profundidade nas respostas, não temos acompanhamento dos números”, afirmou o general.

Segundo o ministro interino, a compra da vacina russa ainda passará por muita negociação e trabalho até que o medicamento “seja de forma efetiva avalizado pela Anvisa”.

“Eu posso apensar aos senhores que a AstraZeneca, com Oxford, é ainda a nossa melhor opção, nós estamos nela”, ressaltou.

O Brasil assinou em julho, com o laboratório AstraZeneca, um documento que dará base para o acordo de parceria na elaboração da vacina britânica de Oxford, batizada de ChAdOx1 e em teste no Brasil. O acordo prevê que a Fiocruz (RJ) será responsável pela produção da substância no País, seu envase e o controle de qualidade.

De acordo com o Ministério da Saúde, o documento trata da transferência de tecnologia e da produção de 100 milhões de doses da vacina, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança. A produção deve começar em dezembro.

Já a vacina russa foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin na terça-feira (11). A imunização se chama Sputnik V, em alusão à corrida espacial da Guerra Fria entre União Soviética e Estados Unidos. O Sputnik I foi o primeiro satélite a orbitar a Terra, lançado pelos soviéticos em 1957.

Horas após o presidente russo divulgar a vacina como a primeira registrada no mundo, o governo do Paraná anunciou a assinatura de um convênio com a Rússia para produzir a imunização.

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