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Brasil O Brasil chegou a 104.201 mortes em função da pandemia do coronavírus. O número de infectados soma 3.164.785

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A taxa de mortalidade é de 76,2 casos a cada 100 mil habitantes no Brasil. (Foto: Reprodução)

O Brasil chegou a 104.201 mortes em função da pandemia do novo coronavírus. Os dados foram divulgados na entrevista coletiva de apresentação do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde desta quarta-feira (12). Ainda há 3.454 óbitos em investigação.

Já os casos acumulados somaram 3.164.785. Há 715.107 casos em acompanhamento. Até o momento,  2.309.477 pessoas se recuperaram da doença.

O Brasil ocupa o 2º lugar no ranking de mortes e de casos, atrás apenas dos Estados Unidos, que teve 4.941.796 pessoas infectadas e 161.356 óbitos até o momento. Quando considerada a população, o Brasil ficou em 8º na incidência (casos por 1 milhão de habitantes) e em 9º na mortalidade (falecimentos pela Covid-19 por 1 milhão de habitantes). O País subiu nos dois quesitos nas últimas semanas, quando estava na 10ª posição nas duas listas.

Já quando considerados os casos de países na última semana epidemiológica (referência utilizada por autoridades de saúde para medir a evolução o fenômeno), com dados até o dia 8 de agosto, o Brasil (304.535 casos) ficou atrás dos Estados Unidos (379.759) e da Índia (392.623).

A curva de casos novos da 32ª semana epidemiológica (SE) oscilou 3% para baixo em comparação com a semana anterior. Na comparação das médias diárias, na 32ª SE o índice foi de 43.505, enquanto na SE 31ª ele estava em 44.766.

Vacina chinesa

O Instituto Butantan receberá 15 milhões de doses da vacina chinesa, a CoronaVac, até o final deste ano. De acordo com Dimas Covas, diretor do Instituto, o material de imunização contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2), que causa a doença Covid-19, está sendo produzido na China e será enviado de forma fracionada a partir de outubro.

“Eu tenho enfatizado que a vacina estará disponível aqui no Butantan já em outubro. Em outubro receberemos 5 milhões de doses, em novembro mais 5 milhões de doses e em dezembro, mais 5 milhões de doses. Essas doses já estão sendo produzidas lá na China e, portanto, no final deste ano teremos 15 milhões de doses disponíveis”, disse Dimas Covas em entrevista à GloboNews na manhã desta quarta-feira (12).

A liberação para uso da vacina na população, entretanto, dependerá do resultado dos testes clínicos e da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com Dimas Covas, após aprovação, a vacina será entregue ao Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde, responsável pela distribuição e logística para o resto do País.

“O Butantan tem a obrigação de fazer esse estudo clínico, de aprovar esse estudo clínico perante a Anvisa e de ter a vacina. A partir dai, é o Programa Nacional de Imunização, que é um programa do Ministério da Saúde, que poderá usar essas vacinas. Nós estamos totalmente abertos. Nosso único comprador, entre aspas, é o Ministério da Saúde. Essas vacinas serão destinadas ao SUS, ao SUS de São Paulo e ao SUS do Brasil.”

“Essas vacinas já estão previamente desenvolvidas, estão em processo de produção, chegarão aqui no Instituto Butantan e, portanto, essa perspectiva de uso fica na exclusiva dependência dos resultados do estudo clinico”, explicou o diretor.

A perspectiva, segundo Dimas Covas, é a de que esteja disponível em janeiro de 2021, conforme anunciado pelo governo paulista no final de julho.

“Eu sou otimista, mas otimista com base nos dados, nos fatos. É uma perspectiva real. É uma perspectiva que tem uma enorme chance de acontecer e a partir de janeiro nós termos essa vacina disponível”, disse Dimas Covas.

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