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Mundo O chefe da Organização Mundial da Saúde pede uma distribuição justa das vacinas contra o coronavírus

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Diretor-geral, Tedros Adhanom, falou em entrevista coletiva virtual. (Foto: Reprodução)

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, relembrou nessa quarta-feira (30) que completará um ano desde os primeiros relatos de covid-19 feitos pela China.

Em 31 de dezembro de 2019, a OMS recebeu pela primeira vez um comunicado das autoridades sanitárias chinesas sobre casos de uma pneumonia muito semelhante à Sars, outra doença causada por coronavírus que provocou um surto no país em 2002.

“Doze meses atrás, uma nova ameaça global surgiu. Desde aquele momento, a pandemia de covid-19 custou tantas vidas e causou grande destruição a famílias, sociedades e economias em todo o mundo”, disse Tedros Adhanom.

Vacinas para todos

No discurso, o chefe da OMS celebrou o rápido desenvolvimento de vacinas eficazes contra a nova doença, e pediu que os governos trabalhem pela distribuição equânime do imunizante. Ele apelou por US$ 4 bilhões para comprar doses para distribuição a países de renda média e mais baixa através do esquema de vacinas Covax.

“Vacinas oferecem uma grande esperança de se mudar o rumo de uma pandemia. Mas para proteger o mundo, precisamos fazer com que todas as pessoas em risco em todas as partes — não só em países que podem arcar com as vacinas — sejam imunizadas”, disse.

Ele também exortou países a combaterem teorias conspiratórias e ataques à ciência, dizendo que “a escolha é fácil” e que o mundo pode “percorrer os últimos quilômetros desta crise junto, ajudando um ao outro pelo caminho, desde o compartilhamento justo de vacinas até a conselhos precisos, compaixão e cuidado” a todos que os necessitam.

Nova variante nos EUA

O governador do Colorado, Jared Polis, disse na terça-feira (29) que o primeiro caso da nova variante do coronavírus foi registrado no Estado americano. De acordo com a autoridade, o vírus é da mesma cepa que surgiu no Reino Unido.

Até então, não havia registros da nova variação de covid-19 nos Estados Unidos. O governador anexou um comunicado oficial de seu escritório e de autoridades de saúde estaduais dizendo que o indivíduo é um “homem na casa dos 20 anos que está atualmente isolado no Condado de Elbert e não tem histórico de viagens”.

O governo britânico diz que há motivos para acreditar que a nova cepa que se espalhou pelo país seja bem mais transmissível que outras variantes. De acordo com o primeiro-ministro, Boris Johnson, a variante pode ser até 70% mais transmissível.

França, Espanha, Itália e Suécia também estão entre os países que confirmaram casos da variação de covid. Como o Reino Unido foi o foco inicial da cepa, diversos países adotaram medidas para barrar voos saídos de lá. O Brasil proibiu a entrada de passageiros do vindos do país desde o Natal.

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