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Geral O desemprego atinge 14 milhões de brasileiros, aponta o IBGE

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Já a população ocupada ficou em 83 milhões, estatisticamente estável na comparação com a terceira semana de setembro. (Foto: Bruno Cecim/Agência Pará)

O número de desocupados chegou a 14 milhões na quarta semana de setembro, ficando estatisticamente estável frente à semana anterior (13,3 milhões), de acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com isso, a taxa de desocupação ficou em 14,4%, também sem variação significativa frente à terceira semana de setembro (13,7%).

Esta é a última divulgação da Pnad Covid-19 semanal. A coleta de dados por telefone continuará, para subsidiar as edições mensais da pesquisa, que devem continuar até o final do ano, trazendo dados por unidade da federação e desagregações segundo características sociodemográficas e de trabalho.

Embora as informações sobre a desocupação tenham ficado estáveis na comparação semanal, elas sugerem que mais pessoas estejam pressionando o mercado em busca de trabalho, em meio à flexibilização das medidas de distanciamento social e à retomada das atividades econômicas”, diz a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.

Já a população ocupada ficou em 83 milhões, estatisticamente estável na comparação com a terceira semana de setembro. “Vínhamos observando, nas últimas quatro semanas, variações positivas, embora não significativas da população ocupada. Na quarta semana de setembro a variação foi negativa, mas sem qualquer efeito na taxa de desocupação”, acrescenta.

Cerca de 2,7 milhões (ou 3,3% da população ocupada) estavam afastados do trabalho devido ao distanciamento social. Esse contingente ficou estável frente à semana anterior (2,8 milhões ou 3,4%) e caiu frente à semana de 3 a 9 de maio (16,6 milhões ou 19,8%).

Isolamento social rigoroso

Maria Lucia também destaca que a flexibilização das pessoas quanto ao distanciamento social continuou aumentando no final de setembro. O grupo de pessoas que ficou rigorosamente isolado (31,6 milhões) diminuiu em 2,2 milhões, na comparação com semana anterior.

Do mesmo modo, aumentou o número pessoas que não tomou nenhuma medida de restrição para evitar o contágio pelo novo coronavírus. Esse contingente cresceu 937 mil em uma semana, chegando a 7,4 milhões de pessoas.

A maior parte da população (86,7 milhões) afirmou ter reduzido o contato com outras pessoas, mas continuou saindo de casa ou recebendo visitas na quarta semana de setembro, um milhão a mais na comparação com a semana anterior. Já quem ficou em casa e só saiu em caso de necessidade somou 84,6 milhões. Esse número ficou praticamente estável em relação a semana anterior. As informações são do IBGE.

 

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