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Economia O dólar subiu acentuadamente contra o real nesta sexta-feira

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Desemprego é o mais baixo já registrado no Canadá (4,9%) e na Zona do Euro (6,6%. (Foto: Reprodução)

O dólar subiu acentuadamente contra o real nesta sexta-feira (11), encerrando a semana com ganhos antes das decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil, que serão anunciadas na próxima quarta-feira.

O dólar negociado no mercado interbancário encerrou o pregão em alta de 1,06%, a 5,1207 reais. Essa foi sua maior valorização diária desde 21 de maio (+1,511%), e seu maior patamar para fechamento desde 1° de junho (5,1461). No acumulado da semana, o dólar teve alta de 1,66% contra o real. O dólar futuro negociado na B3 tinha alta de 1,41%, a 5,137 reais.

Já o Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira, teve a quarta sessão de acomodação, em viés negativo, distanciando-se um pouco mais da recente máxima histórica, de 131 mil pontos. Nesta sexta-feira, o índice da B3 fechou em baixa de 0,49%, a 129.441,03 pontos, entre mínima de 128.677,81 e máxima de 130.294,45, com giro financeiro bem enfraquecido, a R$ 20,1 bilhões.

Após ter emendado seis renovações de recordes até a última segunda-feira, quando foi a 130.776,27 no fechamento, com pico intradia a 131.190,30 pontos, o Ibovespa colheu desde então duas realizações abaixo de 1%, na terça e nesta sexta, e registrou duas leves altas, inferiores a 0,15%, na quarta e quinta-feira.

Na semana, acumulou perda de 0,53%, vindo de ganhos de 3,64%, 2,42% e 0,58% nas três anteriores. Em junho, o índice da B3 avança 2,56%, com ganho a 8,76% no ano.

Após o Ibovespa ter iniciado a semana concluindo a sua sequência de ganhos (oito) mais longa desde fevereiro de 2018, e chegado aos 26 mil pontos em dólar, maior nível do ano, uma acomodação é vista como natural, especialmente pela semana que se avizinha, com decisão de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, na mesma quarta-feira. Na semana que chega agora ao fim, tanto o IPCA a 0,83% em maio, no maior nível para o mês em 25 anos, como o CPI a 5% ao ano, maior nível desde 2008, mantiveram a inflação, aqui e nos EUA, entre os fatores de consideração central para o mercado – o que ganha peso com a proximidade de novas deliberações e sinalizações sobre juros, aqui e lá fora.

“O Ibovespa está diante de uma resistência gráfica, de 132 mil pontos, e é preciso ver agora para onde vai, porque muita coisa positiva, de dados econômicos, já foi para o preço, como as vendas do varejo, o PIB. É preciso de um fato novo, quem sabe, sobre as reformas. Para a semana que vem, a expectativa é por aumento de 0,75 ponto na Selic e, mais do que a decisão em si, a atenção estará no comunicado, com o mercado em busca de sinal para agosto, talvez de um aumento maior nos juros”, diz Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença. As informações são da agência de notícias Reuters e do jornal O Estado de S. Paulo.

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