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Geral O Galaxy Note 10 Plus exige um carregador específico de 45W, impedindo o uso de terceiros

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A briga é para que as empresas voltem a oferecer os carregadores nas embalagens dos celulares novos. (Foto: Reprodução)

Quando a Samsung anunciou que o Galaxy Note 10 Plus tem suporte ao carregamento rápido de 45W, muitos usuários comemoraram a novidade. No entanto, a empresa também deu uma péssima notícia: é preciso comprar um carregador separadamente.

A estratégia, que parece ter sido inspirada na política comercial da Apple, não agradou alguns usuários. Isso porque na Europa esse carregador de 45W custa € 49,99, algo em torno de R$ 223. Já em outros países, como no Brasil, a tendência é de preços mais elevados.

Por isso, alguns consumidores pensaram em procurar carregadores de terceiros e essa missão parece que não será muito fácil. De acordo com a própria Samsung, para que um carregador forneça 45W ao Note 10 Plus, ele precisa ter suporte aos USB Power Delivery rev 3 e PPS (fontes de alimentação programáveis).

Caso o carregador não seja produzido com os dois padrões, a Samsung informa que a recarga de 45W não será fornecida ao Note 10 Plus, mesmo que o acessório seja de 15V / 3A. Isso se deve a um mecanismo de segurança que a própria empresa ativou nos seus topo de linha.

Assim, com exigências tão específicas, a única forma segura de utilizar a potência do carregamento rápido de 45W é usando o acessório vendido oficialmente pela Samsung. A empresa pode até licenciar a tecnologia para terceiros, mas isso ainda não foi comunicado oficialmente.

Bateria de grafeno

A Samsung pode estar mais perto de lançar seus aparelhos cujas baterias são produzidas com tecnologia em grafeno. A empresa já comunicou que está desenvolvendo uma técnica que poderia aumentar a capacidade de energia deste componente, mas os custos de produção ainda são extremamente altos. Entretanto, uma nova informação de Evan Blass sugere que a companhia já tem planos para comercializar aparelhos com o sistema para o ano que vem.

Na em seu perfil no Twitter, ele informou que baterias de grafeno podem chegar aos aparelhos em 2020 ou, no máximo, em 2021.

“As baterias de íon-lítio não são o ideal. A Samsung acredita já ter o primeiro aparelho no próximo ano ou em 2021, me disseram, com bateria de grafeno no lugar. A capacidade de carregamento total é de menos de meia hora. Eles precisam ainda melhorar as capacidades e diminuir custo”, escreveu Blass.

Blass é conhecido por ter informações internas da indústria e antecipar informações do mercado com alta taxa de assertividade. Por este motivo, é possível dar credibilidade para informação.

A Samsung registrou uma patente para a tecnologia em 2017. Outro conhecido insider da indústria, Max J., disse que a Samsung completou o desenvolvimento de baterias de grafeno em 2018.

 

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