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Brasil O general da reserva Hamilton Mourão voltou a ser cogitado para vice na chapa do presidenciável Jair Bolsonaro

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Militar diz que, por sua vontade, a aliança já estaria fechada. (Foto: Reprodução)

O presidente do Clube Militar, general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), voltou a ser cogitado como candidato a vice-presidente na capa do pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL-RJ). Mourão disse que dirigentes do PSL se reuniram com o presidente do partido, Levy Fidelix, na manhã dessa terça-feira em São Paulo, para tratar do assunto.

O nome do militar tinha deixado de ser considerado para a chapa de Bolsonaro depois que ele disse ao Estado considerar “meio boçal” o radicalismo de alguns apoiadores do candidato a presidente do PSL. Quando na ativa, Mourão defendeu intervenção militar na política.

De acordo com Mourão, por sua vontade a aliança já estaria fechada, mas ainda há algumas “questões de partido” a serem acertadas entre Bolsonaro e Levy, também pré-candidato à Presidência.

“Eu apenas sei que houve uma reunião de manhã com Levy e PSL, onde foi colocada uma opção a mais pra ele que eu integrasse a chapa”, afirmou. “Sempre fui bem próximo a Bolsonaro, mas Levy está sendo pragmático. Essa eleição tem uma característica para partidos menores de superar a cláusula de barreira. Uma composição PSL e PRTB poderia trazer mais votos para o partido.”

Radicalismo

Também nessa terça-feira, Mourão amenizou a crítica ao radicalismo de alguns adeptos de Bolsonaro. Ele disse que a sua posição foi no sentido de que “os radicais extremistas” não serão bons para a campanha: “Nós pretendemos superar a era do PT e não podemos nos comportar da mesma forma. Sou contra os que usam a agressão em suas manifestações e que afetam o direito de ir e vir, o que não é democrático”.

Mourão acrescentou que concorda com o conteúdo das propostas do deputado. Porém, criticou a forma como determinados assuntos são tratados pelo presidenciável.

“Ele pode tratar de outra forma alguns assuntos que são mais polêmicos, obtendo os mesmo resultados, como a questão da segurança pública, a pena de morte, o aborto e o homossexualismo, que são questões menores para a sociedade e dirigidas a uma pequena parcela da população”, teorizou. “Esses temas são polêmicos em Ipanema e não no bairro de Cordovil. A maioria da população está preocupada com o emprego, o restabelecimento da economia e com a reforma política.”

Janaína

Na noite de segunda-feira, Jair Bolsonaro também se encontrou com outra possível candidata a vice em sua chapa, a advogada Janaína Paschoal, mas nada foi acertado. A polêmica advogada tem opiniões diferentes do deputado sobre cotas raciais e de gênero, atuação da ONU (Organização das Nações Unidas) e redução a maioridade penal. O partido de Bolsonaro, por sua vez, alega que ela estaria preocupada com questões familiares.

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