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Brasil O governo federal avalia a reestruturação na Economia que esvazia as atribuições do ministro Paulo Guedes

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Mudança incluiria volta das pastas do Planejamento e da Indústria e Comércio. (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

A possibilidade de mudanças no primeiro escalão de governo — a reforma deverá ocorrer depois da eleição para as Mesas Diretoras do Congresso — inclui também a volta de um modelo que vigorava antes da gestão do presidente Jair Bolsonaro: o governo avalia dividir o Ministério da Economia, que concentra atribuições anteriormente espalhadas em outras pastas.

Neste contexto, seria recriado o Ministério da Indústria e Comércio, que foi ocupado pelo deputado federal Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, durante o governo de Michel Temer. Depois de tentar viabilizar, em vão, sua candidatura à presidência da Câmara, Pereira deixou o grupo do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e embarcou na candidatura do preferido de Bolsonaro para o posto, Arthur Lira (PP-AL).

No Palácio do Planalto, a indicação de Pereira, em caso de recriação da pasta, é vista com bons olhos. Após a Ford anunciar o fechamento das fábricas no país, o parlamentar disse nas redes sociais que representantes da indústria costumam recorrer a ele, na Câmara, porque “não encontram respaldo no que deveria ser ‘a casa da indústria’ no governo”. Ele nega, no entanto, que tenha a pretensão de voltar ao cargo. “Eu não vou ser ministro. Não é meu projeto nesse momento”, disse.

Integrantes do centrão defendem ainda que o desmembramento da Economia inclua a volta do Ministério do Planejamento, esvaziando substancialmente os poderes do ministro Paulo Guedes. O desenho do governo Bolsonaro deu a ele um “superministério”, reunindo Fazenda, Indústria e Comércio, Planejamento e Trabalho. Além de credenciar Guedes como nome forte do governo, a fusão atendeu a uma promessa de campanha de Bolsonaro: a de reduzir o número de ministérios.

Aliados do governo já defenderam anteriormente a reestruturação da Economia, mas, na ocasião, a tentativa não foi levada adiante.

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A rede de fast-food Burger King fez piada com o ministro da Economia, Paulo Guedes, em sua nova campanha publicitária. No vídeo, quatro brasileiros comuns, que também se chamam Paulo Guedes, dão “dicas” de economia.

“Eu tenho autoridade”, brinca um dos participantes. As dicas que os Guedes dão, é claro, dizem respeito à nova promoção do Burger King. No final, um locutor diz: “Escuta o Guedes”.

Após o lançamento da nova campanha para divulgar a linha Todo Dia R$ 9,90, a rede de fast-food Burger King anunciou que os clientes que se chamarem “Paulo Guedes” terão 50% de desconto para comprar sanduíches.

Até esse domingo (24), os homônimos que entrassem em contato com a marca via inbox e enviassem uma foto do documento de identidade ganhariam um voucher que pode ser trocado nas lojas.

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