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Brasil O ministro da Educação se responsabiliza por documento enviado ao ministro da Economia com duas palavras escritas com erro

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(Foto: Gabriel Jabur/MEC)

Após a repercussão negativa sobre os erros de português em um ofício, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse na tarde desta sexta-feira (30) em uma rede social que não escreveu o texto, mas leu e deixou passar. No documento enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ao pedir mais recursos, foi feito um alerta para  o risco de “paralização” da pasta  em 2020  e de “suspenção” de pagamentos. A grafia correta das palavras é paralisação e suspensão.

No documento de oito páginas, o ministro da Educação afirma que o orçamento previsto de R$ 16,2 bilhões é menor do que o necessário para a manutenção das atividades da pasta. Ele pede um acréscimo de R$ 9,8 bilhões. O ministro explica que, sem esse aumento, “38% das despesas discricionárias essenciais às políticas educacionais do País ficariam sem cobertura orçamentária no próximo exercício”.

No ofício, o ministério detalha quais atividades podem ser paralisadas, caso não haja o aumento das verbas previstas. Entre elas, estão obras da educação básica, programas de bolsa-permanência, bolsas do Prouni, custeio das universidades e institutos e concessão de bolsas de estudos no ensino superior.

Universidades

O programa Future-se pretende incentivar a captação de recursos próprios pelas instituições federais de ensino superior. Por conta disso, especulações surgiram e, na quarta-feira (28), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o programa não significa a privatização nem a interferência na autonomia das universidades e institutos federais brasileiros.

“Não se trata de privatização, não se trata de ferir a autonomia, não se trata absolutamente de diminuir recursos”, afirmou o ministro. Weintraub ainda ressaltou que a adesão ao programa é voluntária. “As universidades e os institutos que quiserem ficar como estão podem ficar. Não haverá nenhum dano ou prejuízo para quem quiser ficar como está. Simplesmente, a gente vai permitir às universidades e aos institutos fazerem parcerias, convênios, associações, buscar patrocinadores para que eles possam fazer investimentos e melhorar a situação financeira”, disse o ministro da Educação.

As declarações foram dadas durante uma audiência pública sobre o programa realizada nesta semana na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, em Brasília.

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